Demanda por bicicletas elétricas é grande no Japão

A demanda por bicicletas elétricas no Japão ainda é grande mesmo após o 1º lançamento há 25 anos.

Vendas vigorosas mesmo após o 1º lançamento feito pela Yamaha há 25 anos

Bicicletas elétricas estão desfrutando de demanda vigorosa enquanto elas s marcam o 25º aniversário neste ano desde o lançamento do primeiro modelo em 1993.

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De acordo com dados do governo, as vendas de bicicletas elétricas no Japão em 2016 cresceram 15,3% ante o ano anterior, totalizando 589.529 unidades, quebrando a marca de 500 mil pela primeira vez. As vendas em 2017 podem atingir 700 mil unidades.

O mercado está crescendo enquanto a base de consumidores expande dos idosos às gerações jovens que criam filhos, e com a chegada de bicicletas elétricas esportivas. As bicicletas elétricas agora contam por cerca de 10% de todas as vendas relacionadas no Japão, com exceção daquelas para crianças e monociclos.

Visto que o primeiro modelo do mundo foi lançado pela Yamaha Motor Co., as bicicletas elétricas mostraram um grande negócio de evolução, incluindo preço e potência de bateria.

Agora, os clientes podem encontrar facilmente modelos que custam menos de 100 mil ienes, enquanto modelos antigos seriam vendidos tipicamente por cerca de 150 mil ienes.

A capacidade de bateria aumentou de forma significativa quando as de níquel metal hídrico começaram a ser usadas, seguidas pelas de íon-lítio.

Modelos ficaram mais leves e uma variedade mais ampla de designs está disponível.

O mercado doméstico, mais de 90% do qual é controlado juntamente pela Panasonic, Yamaha Motor e Bridgestone, enfrentarão competição neste ano com novas concorrentes, a Shimano e a alemã Bosch.

Fonte: Japan Times
Imagem: Bank Image

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Salário médio do trabalhador japonês subiu em 2017

Publicado em 8 de fevereiro de 2018, em Economia

O governo divulgou o salário médio do trabalhador, com aumento de 0,4% em relação ao ano anterior.

O salário médio subiu mas não acompanhou a alta dos preços (foto ilustrativa)

Embora o salário médio tenha aumentado, não acompanhou a variação dos preços de energia, por exemplo, ficando 0,2% abaixo da inflação do período. O índice negativo ocorreu por dois anos consecutivos, anunciou o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, na quarta-feira (7).

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O salário médio de um trabalhador foi de 316.907 ienes, incluindo as horas extras e bônus. Portanto, houve um aumento de 0,4% em relação a 2016.

Já o trabalhador regular (seishain) obteve um salário médio de 414.001, enquanto o part-time ganhou em média 98.353 mensais, igualmente superiores ao ano anterior, com 0,4% e 0,7%, respectivamente.

Para realizar essa pesquisa, o ministério enviou formulário para 33 mil empresas do país.

A proporção efetiva de oferta de emprego subiu para 1,5. Isto significa que para uma contratado há 1,5 de vagas, o mais alto nível em 44 anos. Muitas empresas vão aumentar os salários para garantir os recursos humanos.

O primeiro-ministro Shinzo Abe está pedindo às empresas aumento salarial de 3% a partir da primavera deste ano. Ainda estão em fase de negociação.

Fontes: Nikkei e NHK
Foto ilustrativa

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