Moradores sofreram com falta d’água por causa de canos congelados

Frio extremo congelou ou rompeu canos e milhares de residências em Ishikawa e Niigata ficaram sem água.

Falta d’água por causa de canos congelados ou rompidos (NHK/reprodução)

O frio extremo deixou cerca de 20 mil casas nas províncias de Ishikawa e Niigata, ao longo da costa do Mar do Japão, com falta d’água devido a canos congelados ou rompidos.

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Em algumas áreas, equipes da Força de Autodefesa levaram caminhões-pipa para fornecer água aos residentes.

Segundo as equipes, 10 mil residências ou mais em quatro cidades e vilas centradas na Península de Noto (Ishikawa) sofreram com a falta d’água desde as 19h de 29 de janeiro.

Residentes da cidade de Wajima e da vila de Shika na província foram abastecidos com água de caminhões-pipa.

Em Wajima, o problema foi agravado por uma escassez de água em um tanque de abastecimento instalado em uma escola de ensino fundamental, de acordo com uma fonte.

Autoridades provinciais despacharam funcionários à região para avaliar a situação.

Equipes disseram que 10.371 residências na Ilha de Sado (Niigata) estavam sem água desde as 19h35 do mesmo dia. O número de residências afetadas representa 43% do total de 24.112 na ilha.

Fonte: Asahi
Imagem: NHK

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Atividade vulcânica detectada no Monte Zao

Publicado em 30 de janeiro de 2018, em Desastres Naturais

A agência meteorológica pede que as pessoas fiquem atentas às mudanças na atividade vulcânica.

Um ponto de monitoramento localizado a cerca de 5Km ao sudoeste do lago de cratera Okama detectou dilatação na encosta sul da montanha (NHK imagem de arquivo/reprodução)

Tremores vulcânicos ocorreram no Monte Zao, que se estende pelas províncias de Miyagi e Yamagata, no nordeste do Japão. A agência meteorológica pede que as pessoas fiquem atentas às mudanças na atividade vulcânica.

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De acordo com a AMJ- Agência Meteorológica do Japão um tremor vulcânico foi observado por volta das 19h de domingo (28) e outro logo após a 1h de terça-feira (30). A agência diz que os tremores podem ser indicação de movimentos de água subterrânea aquecida e gás vulcânico.

O último tremor vulcânico observado no Monte Zao foi em 3 de abril do ano passado. Segundo a AMJ, leves movimentos na crosta também continuaram perto do pico da montanha por volta das 4h desta terça-feira.

Um ponto de monitoramento localizado a cerca de 5Km ao sudoeste do lago de cratera Okama detectou dilatação na encosta sul da montanha.

Descargas de gases vulcânicos continuaram a ser observadas na Caldeira Umanose que fica próxima.

A agência mantém o alerta vulcânico a nível 1 em uma escala ascendente que vai até 5, indicando potencial para aumento de atividade.

Monte Kusatsu-Shirane em Gunma

No Monte Kusatsu-Shirane na província de Gunma uma intensa atividade vulcânica continuou nesta terça-feira, uma semana após a erupção fatal.

A erupção das crateras perto do Lago Kagami, ao lado do Monte Motoshirane, em 23 de janeiro, deixou uma pessoa morta. Outras 11 foram feridas por rochas vulcânicas.

Na terça-feira muitas pessoas deixaram flores em um altar colocado ao lado da estação do ropeway no pé da montanha.

Às 10h, por volta do horário da erupção, uma oração foi feita para o sargento da Força Terrestre de Autodefesa Takayuki Izawa que morreu na erupção enquanto estava em treinamento.

Segundo a AMJ, o número de terremotos vulcânicos no Monte Kusatsu-Shirane vem caindo, contudo, desde as 9h desta terça-feira, três tremores foram detectados.

A AMJ está mantendo o nível de alerta a 3 para o Kusatsu-Shirane e pede às pessoas que não se aproximem do vulcão e tenham cuidado com rochas vulcânicas que podem cair dentro de um raio de 2Km das crateras.

Fonte e imagem: NHK

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