Brasil: número de mortes por febre amarela chega a 300 no país

Os maiores números de mortes foram registrados em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.

Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que em torno de 30% das pessoas que contraem a doença podem morrer (imagem ilustrativa)

O Brasil confirmou 920 casos e 300 mortes no período de 1º julho de 2017 a 13 de março deste ano.

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No mesmo período do ano passado, foram registrados 610 casos e 196 mortes. Ao todo, foram notificados 3.483 casos suspeitos, sendo que 1.794 foram descartados e 769 permanecem em investigação.

Os maiores números de mortes foram registrados em Minas Gerais (130), São Paulo (120) e Rio de Janeiro (49). Dados preliminares enviados pelas Secretarias de Saúde dos estados da Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo ao Ministério da Saúde apontam que os três estados, antes de iniciarem a campanha de vacinação, já tinham imunizado cerca de 11,3 milhões de pessoas.

No decorrer da campanha, até o dia 13 de março, 17,8 milhões de pessoas foram imunizadas nesses três estados, o que corresponde 78,6% do público-alvo. Foram vacinadas 8,8 milhões de pessoas em São Paulo (94,9%), 6,9 milhões no Rio de Janeiro (68,5%) e 1,8 milhão na Bahia (54,3%).

Sintomas

A febre amarela é uma doença viral que causa dores no corpo, mal-estar, náuseas, vômitos e, principalmente, febre.

Os sintomas duram em média três dias. Em alguns pacientes, o vírus da febre amarela ataca o fígado. São as complicações hepáticas que levam as pessoas infectadas a ficar com uma cor amarelada, daí o nome febre amarela.

Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que em torno de 30% das pessoas que contraem a doença podem morrer, se não forem diagnosticadas precocemente. Por isso, a recomendação é a de que o paciente deve buscar imediatamente atendimento adequado nas unidades de saúde.

Fonte: Agência Brasil
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Ministério estuda métodos para eliminar fraldas usadas na rede de esgoto

Publicado em 15 de março de 2018, em Sociedade

Estudo visa ajudar pais e cuidadores de idosos a solucionar o problema de manter fraldas sujas até o dia designado para coleta de lixo.

Máquinas triturariam as fraldas para que elas pudessem passar através dos canos de esgoto (imagem ilustrativa)

O Ministério da Infraestrutura do Japão está estudando um sistema que permitirá às pessoas descartarem fraldas descartáveis usadas na rede de esgoto.

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O estudo visa ajudar pais e cuidadores de idosos a solucionar o problema de manter fraldas sujas até o dia designado para coleta de lixo.

Oficiais do ministério disseram que uma possível maneira seria desenvolver um tipo especial de eliminação de lixo que tritura as fraldas para que elas possam passar através dos canos de esgoto.

Durante uma reunião de um painel especialista realizada na terça-feira (13), o ministério discutiu sobre materiais de fraldas e métodos de trituração desejáveis.

O ministério apresentou planos para desenvolver um protótipo de aparelho de eliminação e instalar máquinas maiores em instalações de cuidados de idosos e condôminos para eliminação de grandes quantidades de fraldas.

Testes de demonstração com protótipos de máquinas serão iniciados pelo ministério durante o ano fiscal de 2018.

Especialistas estudarão detalhes como prevenir o entupimento de esgotos e cobertura de custos relacionados. Uma decisão será tomada até o ano fiscal de 2021.

Segundo o professor Hiroaki Morita da Universidade Nihon, líder do painel, em razão do envelhecimento populacional, a tarefa de eliminar fralda aumenta. Ele disse que o desafio é grande e que o painel endereçará os problemas um a um.

Fonte: NHK
Imagem: Bank Image

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