Ônibus com 16 passageiros pega fogo em via expressa de Hiroshima

O ônibus começou a pegar fogo em um trecho da via expressa de San’yo, em Hiroshima. Veja mais.

Por volta das 7h30 de terça-feira (14), o corpo de bombeiros recebeu um telefonema o qual reportava que um ônibus expresso estava em chamas perto da Shiwa Interchange da via expressa San’yo do bairro de Shiwa em Hiroshima (província homônima). Em um vídeo amador, é possível observar que o ônibus, que estava parado, pegava fogo e muita fumaça preta estava saindo do veículo.

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Segundo a polícia, o ônibus expresso era operado pela Chugoku Bus, com sede em Fukuyama (Hiroshima) e, no momento do acidente, havia 16 pessoas no ônibus (contando com o motorista). Felizmente todos conseguiram escapar e não houve feridos.

O ônibus expresso havia partido da estação Onomichi da JR e estava indo em direção ao Hiroshima Bus Center da cidade de Hiroshima. Por causa do acidente, a pista de volta entre a Sanjo Interchange e a Shiwa Interchange da via expressa de San’yo de Higashi Hiroshima ficou interditada.

“Durante a viagem, começou a sair fumaça do lado esquerdo entre a frente do ônibus e a quinta fila de bancos. Eu abri a janela e saí”, disse um passageiro de 19 anos.

“Eu comecei a sentir um cheiro de fumaça quando estava dormindo no assento e estava saindo uma fumaça branca (do ônibus). Depois disso, começou a sair fumaça preta do ônibus, que foi obrigado a fazer uma parada de emergência, e todos evacuaram rapidamente”, disse uma outra passageira de 24 anos.

Fonte: NHK News

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Banco Mundial: crise pode levar 3,6 milhões de brasileiros de volta à pobreza

Publicado em 14 de fevereiro de 2017, em Brasil

Pelos critérios do estudo, são consideradas abaixo da linha de pobreza pessoas que vivem com menos de R$ 140 por mês. Veja mais.

Favela do Vidigal, Rio de Janeiro

A crise econômica poderá levar até 3,6 milhões de brasileiros para abaixo da linha de pobreza até o fim do ano. A estimativa é do Banco Mundial, que divulgou estudo referente ao impacto da recessão sobre o nível de renda do brasileiro.

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A projeção considera que a economia encolherá 1% no segundo semestre de 2016 e no primeiro semestre deste ano (ano-fiscal 2016/2017).

Num cenário mais otimista, que prevê crescimento de 0,5% da economia nesse período, o total de pobres subiria em 2,5 milhões, segundo o Banco Mundial.

Pelos critérios do estudo, são consideradas abaixo da linha de pobreza pessoas que vivem com menos de R$ 140 por mês. Segundo o Banco Mundial, a maior parte dos “novos pobres” virá das áreas urbanas. O aumento da pobreza na zona rural, segundo o estudo, será menor porque as taxas de vulnerabilidade já são elevadas no campo.

Bolsa Família

O estudo também avaliou o impacto do aumento da pobreza no Programa Bolsa Família. De acordo com o Banco Mundial, 810 mil famílias passariam a depender do benefício no cenário mais otimista (crescimento econômico de 0,5%) e 1,16 milhão na previsão mais pessimista (queda de 1%).

Atualmente, o Bolsa Família tem 14 milhões de famílias cadastradas, informa o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário.

De acordo com o Banco Mundial, o Brasil conseguiu construir uma das maiores redes de proteção social do mundo. A instituição recomenda que o orçamento do Bolsa Família cresça acima da inflação para ampliar a cobertura e atender a um número crescente de pobres.

Em termos nominais, o orçamento do Bolsa Família subiria de R$ 26,4 bilhões no fim de 2015 para R$ 30,41 bilhões este ano na simulação que considera crescimento econômico e para R$ 31,04 bilhões no caso de um novo encolhimento da economia. O estudo não considerou o efeito da introdução do teto para os gastos públicos, que entrou em vigor este ano, mas avalia que o ajuste fiscal não seria comprometido com a ampliação do Bolsa Família.

“O ajuste fiscal que vem sendo implementado no Brasil pode ser alcançado praticamente sem onerar ou onerando muito pouco a população pobre”, destacou o Banco Mundial. “A despeito das limitações no espaço fiscal a médio prazo, existe uma grande margem para ampliar o orçamento para os elementos mais progressivos da política social, remanejando verbas de programas de benefícios e melhorando a eficiência do gasto público.”

Via Agência Brasil
Imagem: Bank Image

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