Japonesa Kirin encerra suas operações no Brasil

A Kirin deixa o Brasil vendendo suas operações para a Heineken e diz que agora vai dar prioridade a investimentos no Sudeste Asiático. Veja mais.

Fábrica da Brasil Kirin em Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro (Wikimedia/Halley Pacheco de Oliveira)

A Kirin Holdings concordou em vender todas as ações da “Brasil Kirin” à Heineken International por cerca de ¥77 bilhões ($676 milhões), informou a empresa japonesa na segunda-feira (13).

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Em 2011 a Kirin comprou a Schincariol, o segundo maior grupo no ramo da cerveja no Brasil, por cerca de ¥300 bilhões, ganhando âncora no país em meio ao robusto crescimento da nação sul-americana.

Contudo, a economia, desde então, perdeu vigor e a intensa competição desgastou a participação de mercado da Brasil Kirin. O negócio escorregou do Nº2 para o Nº3, sustentando prejuízos, então a Kirin decidiu deixar o terceiro maior mercado de cerveja do mundo após somente 6 anos.

Para avançar na reestruturação, a Kirin registrou cerca de ¥110 bilhões em prejuízos extraordinários para o negócio brasileiro em 2015. A fabricante japonesa também vendeu algumas instalações de produção para aumentar a eficiência e buscou parceiros em logística, aquisição e outras operações com participantes do mercado como a Heineken. No processo, vários parceiros em potencial se ofereceram para comprar o negócio da Kirin.

“Enquanto implementávamos a reforma, concluímos que era muito pouco o que podíamos fazer por conta própria, levando em consideração o panorama competitivo no Brasil”, disse o presidente da Kirin Holdings Yoshinori Isozaki.

A Kirin Holdings vai focar em investimentos no Sudeste Asiático e disse que vai adquirir a Mandalay Brewery de Myanmar, como parte dos esforços para cultivar seus negócios na Ásia-Oceania.

Fonte: Nikkei
Imagem: Wikimedia

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Após famoso festival da neve, demolição das belas esculturas também atrai multidões

Publicado em 14 de fevereiro de 2017, em Conhecendo o Japão

As cenas de demolição das esculturas de neve em Sapporo se tornaram tão populares que agências as incluíram em itinerários turísticos. Veja mais.

Visitantes veem como a escultura de neve do Salão Chukondo do Templo Kofuku é demolida no dia após o encerramento do famoso Sapporo Yuki Matsuri (Imagem/Asahi)

Centenas de pessoas foram à Sapporo para ver a o processo de demolição das belas esculturas geladas, no dia após o encerramento do famoso Festival da Neve realizado na cidade em Hokkaido.

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Quando uma escavadeira elétrica apareceu para reduzir as magníficas esculturas de neve a escombros glaciais na segunda-feira (13), centenas de pessoas começaram a fotografar e ao mesmo tempo estavam chocadas.

Os trabalhos de arte foram destruídos após o encerramento do 68º Festival da Neve de Sapporo no dia anterior. As esculturas de neve e gelo são demolidas porque podem desabar, sendo perigoso para as pessoas que passam pelo local.

As cenas de demolição das esculturas de neve se tornaram tão populares que agências de viagens as incluíram em itinerários turísticos.

Uma grande agência de viagens no Japão, há 7 anos, começou a oferecer um passeio de 3 dias, com partida de Tóquio, para ver o dia final do Festival da Neve de Sapporo seguido pela destruição em massa. Em alguns anos, mais de 100 pessoas procuraram pelo tour.

O festival realizado neste ano atraiu 2,6 milhões de visitantes, o maior número em 25 anos e um aumento de 34.000 em comparação a 2016, de acordo com o comitê organizador.

Fonte e imagem: Asahi

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