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Michael Flynn renunciou ao cargo na segunda-feira, após a crise provocada pelas polêmicas conversas em dezembro com o embaixador russo em Washington. Veja mais.
A Casa Branca declarou oficialmente no dia 13 que o assessor presidencial Michael T. Flynn, que é responsável pelas políticas de segurança dos EUA, pediu desculpas após admitir que escondia suas discussões sobre as sanções da Rússia com o Embaixador russo em Washington e renunciou ao cargo.
Em dezembro do ano passado, antes da nomeação de Flynn como assessor presidencial, ele realizou uma reunião por telefone com o Embaixador russo nos EUA, porém, inicialmente, explicou para o vice-presidente Mike Pence que não havia discutido com o Embaixador russo sobre as sanções contra a Rússia.
Contudo, a mídia americana reportou que Flynn havia realizado as discussões e estaria escondendo a verdade, e que o presidente Trump havia perdido a confiança em Flynn e pediu sua renúncia.
Flynn, em sua renúncia, explicou: “Eu reportei informações incompletas e imprudentes para Pence sobre a reunião por telefone com o Embaixador da Rússia. Eu pedi desculpas para o presidente Trump e o vice-presidente Pence e eles as aceitaram”.
Após esse episódio, Trump nomeou o veterano de guerra Kellogg como assessor presidencial substituto responsável pela segurança nacional.
Flynn, tenente-general aposentado que já trabalhou como secretário da Agência de Inteligência da Defesa Nacional, apoiou Trump nas eleições do ano passado e era considerado um membro próximo ao governo de Trump. Por ter participado da reunião da cúpula entre Japão e EUA, sua renúncia foi um grande golpe para o governo de Trump
Fonte: NHK News