Brasil: greve geral pode paralisar o país dia 28 (sexta)

Confira as categorias que confirmaram participação na greve geral contra as reformas da Previdência e Trabalhista no Brasil

Greve Geral no Brasil: movimentos sociais e centrais sindicais convocaram para a próxima sexta-feira (28) uma greve geral nacional contra a reforma da Previdência e mudanças na legislação trabalhista que tramitam na Câmara dos Deputados e podem ser votadas nas próximas semanas.

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A greve geral inicialmente foi proposta pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras frentes trabalhistas, tem participação de diversos movimentos sociais. O movimento rapidamente se espalhou pelo Brasil e por mais de 20 capitais.

As diversas categorias se declararam contra a Reforma da Previdência e Legislação Trabalhista, que está sendo considerada por muitos como um retrocesso ao trabalhador.

Imagem: Agência Brasil

Esta é a primeira greve geral convocada no Brasil depois de 21 anos – a última nestas proporções foi em 1996 –  é está sendo considerada um alerta ao Governo Temer e já conta com a adesão de muitas categorias.

As categorias que declararam que irão aderir à Greve Geral em São Paulo:

  • Sindicato dos Metroviários de São Paulo
  • Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo
  • Sindicato dos Ferroviários de São Paulo:
  • Correios
  • Sindicato Nacional dos Aeronautas
  • Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo
  • Sindicato dos Professores de São Paulo
  • Sindicato dos Metalúrgicos do ABC

Rio de Janeiro

Motoristas , cobradores e fiscais de transporte público decidiram em assembleia realizada nesta segunda-feira (24) aderir à greve geral, assim como os bancários da capital fluminense.

Os metroviários ainda não decidiram se vão participar da mobilização nacional. Na educação, todos os professores também aderiram à paralisação.

Belo Horizonte

Os motoristas de ônibus e demais trabalhadores rodoviários da capital de Minas Gerais decidiram em assembleia realizada nesta segunda aderir à greve geral. Cerca de 16 mil pessoas não devem trabalhar.  Os bancários de Belo Horizonte aprovaram sua participação no movimento. Já os professores deixaram para decidir no próprio dia da greve.

Outras capitais

Os rodoviários, metroviários e bancários do Distrito Federal, de Recife e Porto Alegre também vão aderir à greve, assim como os professores. A partir da 0h do dia 28 de abril, todas as categorias vão paralisar suas atividades.

Veja quais são as categorias que já confirmaram a paralisação na sexta-feira:

Via: Agência Brasil, Estadão, Isto É, JB

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Brasil: Senado aprova o fim do foro privilegiado para todas as autoridades

Publicado em 27 de abril de 2017, em Brasil

Por unanimidade, o Senado Brasileiro aprovou em 1ª turno fim do foro privilegiado para todas as autoridades. Saiba mais.

O plenário do Senado aprovou por 75 votos a zero, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com o foro especial por prerrogativa de função. O texto, relatado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), determina o fim do chamado foro privilegiado para todas as autoridades brasileiras nas infrações penais comuns.

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Senado aprovou por unanimidade primeira votação da PEC que determina o fim do foro privilegiado para autoridadesAntonio Cruz/Agência Brasil

Permanecem com a prerrogativa de foro apenas os presidentes da República, do Supremo Tribunal Federal, da Câmara e do Senado. O texto original de Randolfe previa a perda de foro para todas as autoridades, mas ele optou por acatar essa emenda que salvaguarda os presidentes dos Poderes para garantir a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na manhã de hoje e no Plenário na noite desta quarta-feira.

A matéria também permite a prisão de membros do Congresso Nacional condenados em segunda instância nas infrações comuns. Hoje, eles são julgados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e só podem ser presos após condenação definitiva da Corte.

Para o autor da proposta, senador Álvaro Dias (PV-PR), a votação unânime ocorreu porque “ninguém tem coragem de se colocar contra” o fim do foro privilegiado. “Esta é uma exigência da coletividade. E, em qualquer pesquisa que se faça hoje nas redes sociais, nós verificamos que 95% da população colocam como imposição da hora o fim do foro privilegiado”, disse o senador.

“Hoje é um dia histórico para o Senado e para a República. Oxalá, espero que a Câmara dos Deputados tenha a mesma celeridade e a mesma sintonia com o sentimento das ruas que está tendo o plenário desta Casa”, disse o senador aos colegas.

Fonte: Agência Brasil

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