Um ato extremamente indelicado e antiprofissional fazia parte das vidas dos alunos de shougakko de Fukushima.
Entre 2015 e 2016, na Escola de Ensino Fundamental Daiichi, do bairro de Kagami’ishi (Fukushima), uma professora forçou 3 alunos a ingerirem pães e leite estragados.
Aproximadamente 1 ano após caso, em maio deste ano, um responsável soube do ocorrido e relatou ao Comitê Educacional.
Quando a escola soube do ocorrido, realizou uma enquete com as crianças. A escola descobriu que a professora, além de ter forçado os alunos a comerem alimentos estragados, também forçava os alunos a comerem alimentos que lhes causavam alergia e dava cotoveladas nos alunos durante o “obon”.
Os alunos também disseram que a professora tentava forçá-los a comerem alimentos estragados e que ficaram doentes após terem bebido forçadamente leite estragado.
“Dava muita preferência à meta educacional de ensiná-los a não deixarem comida no prato”, argumentou a professora de aproximadamente 20 anos. “Era uma parte da orientação à alimentação”, completou.
A professora em questão havia sido empregada como substituta de outra que havia tirado licença maternidade. Essa professora não tinha nenhuma experiência na profissão até o momento.
Koichiro Takahashi, diretor do Comitê Educacional de Kagami’ishi, disse: “Não podemos considerar isso como método de ensino. Acredito que se trata de um problema como pessoa e não apenas como educador. ”
A escola orientou as crianças sobre o caso nesta segunda-feira (19). Masanobu Shioda, diretor da escola, explicou: “As crianças carregavam no peito esse fato por 2 anos. Só de imaginar essa dor, acho que a professora fez algo inadmissível. ”
Contudo, a escola não deixou claro se a professora irá ser punida pelos seus atos.
Fonte: ANN News