Novas regras para o transporte de aparelhos com baterias de lítio nos aviões de passageiros

Novas regras de segurança para transportar aparelhos que utilizam baterias de íon-lítio nos aviões de passageiros. Saiba mais.

A medida visa prevenir que as baterias de lítio usadas em certos aparelhos se inflamem acidentalmente devido à pressão ou impacto nos compartimentos de carga das aeronaves (imagem ilustrativa)

Regras mais rigorosas para levar a bordo aparelhos eletrônicos que utilizam baterias de íon-lítio, incluindo laptops e dispositivos móveis, entrarão em vigor agora no mês de julho com a aproximação da temporada de viagens de verão.

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De acordo com o Ministério dos Transportes, as regras são designadas para prevenir que baterias de íon-lítio, usadas em aparelhos recarregáveis, se inflamem acidentalmente devido à pressão ou impacto nos compartimentos de carga das aeronaves. Os dispositivos que contêm essas baterias também incluem tablets e barbeadores elétricos.

As regras exigem que os passageiros desliguem seus aparelhos eletrônicos, embrulhe-os em várias camadas de tecido grosso e coloque-os em compartimentos sólidos, como malas, antes de despachá-los para voo.

O modo de espera, que permite aos passageiros fecharem seus computadores sem ter que desligá-los completamente, não é permitido.

As regras vão ser aplicadas tanto nos voos domésticos como nos internacionais. A violação dessas normas pode incorrer uma multa de até 500.000 ienes ($4.479), segundo divulgou a matéria do Asahi.

O Ministério dos Transportes revisou as regras domésticas sobre baterias de íon-lítio em linha com os novos padrões globais de segurança que serão estabilizados pela Organização Internacional de Aviação Civil agora no final de junho.

O conselho internacional planeja introduzir padrões mais rigoroso para evitar acidentes causados pelas baterias em questão.

Em agosto de 2016, a bateria de um smartphone começou a soltar fumaça em um avião que partiu do Aeroporto de Shin Chitose, em Hokkaido, com destino ao Aeroporto de Haneda, em Tóquio, forçando um pouso de emergência.

Fonte: Asahi
Imagem: Asahi, Bank Image

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Decreto presidencial de restrição à imigração nos EUA entra em vigor

Publicado em 1 de julho de 2017, em Notícias do Mundo

Supremo Tribunal Federal dos EUA aprova o decreto presidencial de Trump para controlar a entrada de estrangeiros de 6 países. Veja mais.

O decreto presidencial de Trump aprovado parcialmente pelo Supremo Tribunal Federal dos EUA restringe, pelo período de 90 dias, a entrada de imigrantes da Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen nos EUA. A aprovação parcial do decreto presidencial entrou em vigor na noite do dia 29 (horário local), e apenas pessoas que cumprirem as condições poderão entrar em solo americano.

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O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA decretou que “os cidadãos estão preocupados com sua segurança. Desejamos abrir uma porta para as pessoas que passarem pela inspeção adequada.”, enfatizando as medidas necessárias para combater o terrorismo.

Estas restrições à imigração não impactarão em grandes transtornos aos aeroportos americanos porque as pessoas que obtiveram o visto antes da execução do decreto podem entrar normalmente em território americano.

Contudo, apenas as pessoas que comprovarem a existência de pais e/ou filhos residentes em território americano poderão entrar no país. Os critérios do decreto não aprovam a emissão do visto e a entrada para os demais casos, mesmo para outros tipos de parentescos como netos e avós.

As organizações dos direitos humanos julgam que “o governo Trump está ampliando os critérios de restrição à imigração arbitrariamente”, citando os problemas nos pedidos de emissão do visto.

Uma manifestação contra a execução do decreto presidencial ocorreu em Nova Iorque.

Fonte: NHK News
Imagem: Reuters

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