Remessa financeira individual em teste na Apple

Segundo rumores, o serviço Apple Pay Cash já está sendo testado. Ele permitirá remessa financeira individual e poderá ser lançado neste outono.

Serviço de remessa financeira entre os usuários da Apple já está sendo testado (Apple Insider)

De acordo com o membro do fórum do MacRumors, Chuck SaaS, um número desconhecido de funcionários da Apple emitiu recentemente um certificado de dispositivo especial para permitir o teste do próximo recurso Apple Pay. A empresa estaria encorajando funcionários com acesso ao beta iOS 11.1 para usarem o Apple Pay Cash.

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O membro do fórum em contato com um funcionário da Apple selecionado para testar o Apple Pay Cash, compartilhou duas capturas de tela do sistema em ação. A primeira é uma tela de inicialização de configuração básica com um gráfico de um cartão Apple Pay Cash, enquanto a segunda mostra uma caixa de diálogo quando uma transferência falhar.

Tentativa de uso do Apple Pay Cash com o membro do fórum, não foi bem-sucedida por que ele não tinha autorização (Apple Insider)

Nesse caso, o funcionário da Apple não identificado, tentou enviar uma quantia para o Chuck SaaS, mas a transferência foi recusada porque o dispositivo do membro do fórum não tinha a credencial apropriada.

Remessa financeira pelo iPhone, iPad e Apple Watch

Há rumores que o novo serviço da empresa da Maçã possa ser iniciado com o lançamento do iOS 11.1 nas próximas semanas. A data exata ainda não foi divulgada.

O novo serviço Apple Pay Cash é um sistema de transferência de dinheiro P2P autorizado pela Apple Pay. Integrado no app Mensagens, o serviço permitirá que os usuários do dispositivo iOS enviem somas de dinheiro. Ele deve estar em um cartão Apple Pay Cash, cujo saldo pode ser usado para pagar as compras da Apple Pay ou transferido para a conta bancária do usuário.

Esse serviço foi anunciado na conferência de imprensa para o lançamento dos novos dispositivos da Apple, em setembro. 

Assista ao vídeo para ver como funciona o novo serviço da Apple.

Fontes: Gigazine, Apple Insider e MacRumors
Fotos: Apple Insider

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Coreia do Norte se engaja em comércio ilícito na África

Publicado em 5 de outubro de 2017, em Notícias do Mundo

A Coreia do Norte se engaja no comércio ilícito que envolve chifres de rinoceronte na África, aponta um relatório.

De acordo com um relatório, diplomatas norte-coreanos estão envolvidos em pelo menos 18 casos de contrabando de chifres de rinoceronte e marfim desde 1986 (NHK/reprodução)

Um relatório escrito por uma organização não governamental diz que a Coreia do Norte se engaja no comércio ilícito que envolve chifres de rinoceronte na África, em sua tentativa de conseguir moeda estrangeira em meio às sanções internacionais sobre o programa nuclear e de mísseis de Pyongyang.

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A organização com sede da Suíça, a Iniciativa Global contra o Crime Organizado Transnacional, está investigando crimes realizado por sindicatos internacionais. O relatório foi escrito para a organização com base em depoimento de agentes africanos e desertores norte-coreanos.

O relatório diz que diplomatas norte-coreanos estão envolvidos em pelo menos 18 casos de contrabando de chifres de rinoceronte e marfim desde 1986.

Em 2015, a polícia moçambicana deteve dois homens, incluindo um assessor político da embaixada norte-coreana na África do Sul.

Chifres de rinoceronte avaliados em 100 mil dólares

O relatório aponta que 4,5Kg de chifre de rinoceronte foram descobertos durante uma busca nos veículos dos dois homens presos. Os chifres de rinoceronte apreendidos seriam avaliados em mais de 100 mil dólares no mercado negro da China.

Em 2016, diz o relatório, cidadãos norte-coreanos que viajavam com passaportes diplomáticos foram detidos em uma aeroporto internacional da Etiópia por supostamente tentarem contrabandear marfim para a China.

O relatório sugere que a Coreia do Norte vem abusando de seus direitos diplomáticos para se engajar em comércio ilícito na África, país com o qual tem relações estreitas.

Também há suspeita de que Pyongyang esteja enviando seus trabalhadores para construir instalações militares em nações africanas e vendendo armas em violação às resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU).

O autor do relatório, Julian Rademeyer, sugeriu que essas atividades ilícitas poderiam aumentar de forma significativa enquanto a Coreia do Norte se torna cada vez mais isolada em meio às sanções impostas pelo Conselho de Segurança da ONU.

Fonte e imagem: NHK

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