Empresa japonesa de cosméticos pede desculpas por cartaz proibindo a entrada de chineses

O cartaz escrito à mão foi colocado em uma das lojas da Pola que se desculpou por causar ‘sentimentos desagradáveis e inconveniência a muitas pessoas’.

Imagens do cartaz escrito à mão em japonês dizendo “entrada proibida para chineses” na porta de uma loja foram tendência na mídia social chinesa e taiwanesa (ANN/reprodução)

Uma empresa japonesa de cosméticos pediu desculpas por um cartaz de entrada proibida para chineses colocado em uma de suas lojas.

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A Pola, uma unidade da Pola Orbits Holdings Inc., disse no sábado (25) que imagens de um cartaz “inapropriado” foram compartilhadas em sites chineses de mídia social na sexta-feira (24), sem especificar o conteúdo ou localização do item ofensivo.

Fotos de um cartaz escrito à mão em japonês dizendo “entrada proibida para chineses” na porta de uma loja foram tendência na mídia social chinesa e taiwanesa no domingo (26).

A Pola, que tem cerca de 4.600 lojas em todo o Japão, pediu desculpas por causar “ sentimentos desagradáveis e inconveniência a muitas pessoas” e disse que removeu o cartaz.

“Assim que os fatos forem confirmados, suspenderemos as operações na loja e implementaremos punições rigorosas”, disse a empresa em uma declaração postada no topo de sua página na internet, tanto em japonês como em chinês.

Muitos turistas chineses têm tirado vantagem de um iene mais fraco e regras de entrada facilitada ao Japão para extravagância de compras. Cosméticos estão entre os itens mais populares para esses compradores.

O incidente da Pola não é o primeiro neste ano em que uma empresa japonesa ofendeu a China. O hotel e promotora imobiliária APA Group foi alvo de comentários por causa de livros colocados em seus hotéis que continham questões negando o massacre cometido pelas tropas japonesas em 1937 na cidade chinesa de Nanjing.

Fonte: Asahi
Imagem: ANN

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Erupções vulcânicas afetam voos em Bali

Publicado em 26 de novembro de 2017, em Notícias do Mundo

Há cada vez mais temores de que o Monte Agung, em Bali, na Indonésia, continue ativo por um longo período, podendo afetar o turismo e as vidas de residentes locais.

Em sua maior erupção, no ano de 1963, cerca de mil pessoas morreram e a atividade vulcânica durou por um ano (NHK/reprodução)

Um vulcão na ilha indonésia de Bali entrou em erupção pela segunda vez em uma semana no sábado (25) afetando as operações de voos internacionais.

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O Monte Agung entrou em erupção pela primeira vez em 54 anos na terça-feira (21). A Agência Nacional de Mitigação de Desastres da Indonésia informou que o vulcão de 3.014 metros de altitude entrou em erupção novamente por volta das 17h30 de sábado (25).

Segundo a agência, a erupção foi de pequena escala e uma coluna de cinzas subiu a uma altura de cerca de 1.500 metros.

O nível de alerta do vulcão não será alterado do atual 3, o segundo mais alto, de acordo com oficiais do governo.

Dezesseis voos internacionais foram cancelados no sábado, afetando a indústria do turismo do país, incluindo aqueles operados por uma empresa aérea da Austrália. Turistas australianos ficam no topo da lista daqueles que visitam Bali.

Há crescentes temores de que o Monte Agung continue ativo a longo termo, podendo afetar seriamente o turismo e as vidas de residentes locais. Durante sua maior erupção, em 1963, cerca de mil pessoas morreram e a atividade vulcânica durou por um ano.

Fonte e imagem: NHK

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