Loja de eletrodomésticos é invadida por carro desgovernado

Uma loja de eletrodomésticos de Aichi é invadida por um carro vindo do estacionamento, o qual avançou por cerca de 10 metros derrubando tudo.

Veículo invade a loja e foi derrubando os eletrodomésticos, em Aichi (ANN)

Era por volta das 10h30 de quarta-feira (6) quando clientes e funcionários tomaram um grande susto. Um veículo de passeio entrou dentro da loja, derrubando prateleiras dos eletrodomésticos.

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O acidente foi registrado em uma loja de eletrodomésticos na cidade de Inuyama (Aichi). O motorista foi dirigindo desgovernadamente e invadiu a loja por cerca de 10 metros, quebrando a porta de vidro. Só parou porque as geladeiras serviram de barreira para o veículo.

Segundo a polícia havia 8 clientes dentro da loja. Funcionários e clientes não tiveram nenhuma lesão com o acidente.

De acordo com o boletim da polícia, o motorista é um homem de 92 anos. “Queria colocar o carro um pouco mais para frente. Me confundi com os pedais. Pisei demais no acelerador”, teria contado. Ele iria estacionar o carro quando se confundiu e invadiu a loja. Estava acompanhado, mas nenhum dos dois se feriu.

A polícia não informou o tamanho do prejuízo material da loja.

Fontes: ANN e CBC TV
Foto: ANN

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Contra fezes de cães nas ruas, Nagoia lança ‘operação giz amarelo’

Publicado em 7 de dezembro de 2017, em Sociedade

O governo municipal de Nagoia dará início a um projeto para resolver a questão de donos de cães que não recolhem as fezes de seus amigos de quatro patas das ruas.

O governo municipal de Nagoia dará início a um projeto para resolver a questão de donos de cães que não recolhem as fezes de seus amigos de quatro patas das ruas (imagem ilustrativa)

O governo municipal de Nagoia vai dar início a um projeto para resolver a questão de donos de cães que deixam as fezes de seus amigos de quatro patas nas ruas ao desenhar um círculo em volta da sujeira com um giz amarelo – uma tática que provou ser eficaz.

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Sob a chamada “operação giz amarelo”, se um pedestre encontrar fezes de cães deixadas na rua, ele desenha um círculo em volta da sujeira e, ao lado do círculo, escreve a data e horário que foi avistada.

O objetivo é deixar uma marca chamativa e fazer as fezes se destacarem, envergonhando os donos de cães e fazendo com que eles recolham a sujeira de seus animais de estimação.

Se as fezes ainda continuarem por mais alguns dias, uma nova data e horário serão adicionados. Ao repetir isso, o governo da cidade acredita que a quantidade de fezes de cães não recolhida diminuirá.

Ilustração de fezes de cães circuladas com giz amarelo e data e horário que foram avistadas (Mainichi)

Além disso, espera-se que uma sinalização de rua “em patrulha” previna que donos deixem para trás as fezes de seus cães.

Tática do giz foi empregada pela primeira vez pelo Governo Municipal de Uji, Quioto

Inspirado por medidas repressivas de violação de estacionamento onde giz foi usado para escrever datas e horários da digressão, a tática do giz foi empregada pela primeira vez pelo Governo Municipal de Uji, na província de Quioto, no mês de janeiro de 2016, em meio a problemas com fezes de cães ao longo de rotas escolares.

O número de incidentes envolvendo fezes não recolhidas então caiu drasticamente. Muitos, desde então, seguiram o exemplo de Uji, com vários grupo voluntários e residentes assumindo campanhas do giz de forma independente contra donos negligentes em muitas áreas.

De acordo com a divisão de planejamento do Governo Municipal de Uji, cerca de 40 distritos assumiram a batalha contra as fezes de cães, reduzindo em 95% a quantidade de sujeira deixada nas ruas.

“A chave para o projeto não foi atribuir uma certa pessoa para manter vigilância nas ruas, mas ao invés disso pedir por ampla participação de cidadãos ao fazer coisas como distribuir giz a todos”, disse um representante da divisão.

Os detalhes, tais como as áreas e períodos de tempo para a “operação giz amarelo” em Nagoia ainda serão decididos, mas se a cidade distribuir giz usado em escolas que foram reduzidos em tamanho, então o projeto teria provavelmente um custo zero.

Fonte: Mainichi
Imagem: Bank Image

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