Embora o salário médio tenha aumentado, não acompanhou a variação dos preços de energia, por exemplo, ficando 0,2% abaixo da inflação do período. O índice negativo ocorreu por dois anos consecutivos, anunciou o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, na quarta-feira (7).
O salário médio de um trabalhador foi de 316.907 ienes, incluindo as horas extras e bônus. Portanto, houve um aumento de 0,4% em relação a 2016.
Já o trabalhador regular (seishain) obteve um salário médio de 414.001, enquanto o part-time ganhou em média 98.353 mensais, igualmente superiores ao ano anterior, com 0,4% e 0,7%, respectivamente.
Para realizar essa pesquisa, o ministério enviou formulário para 33 mil empresas do país.
A proporção efetiva de oferta de emprego subiu para 1,5. Isto significa que para uma contratado há 1,5 de vagas, o mais alto nível em 44 anos. Muitas empresas vão aumentar os salários para garantir os recursos humanos.
O primeiro-ministro Shinzo Abe está pedindo às empresas aumento salarial de 3% a partir da primavera deste ano. Ainda estão em fase de negociação.
Fontes: Nikkei e NHK Foto ilustrativa