Jornalistas na área de testes nucleares a ser desmantelada

Na última hora o governo norte-coreano autorizou a imprensa estrangeira a entrar no país e acompanhar o desmantelamento.

Digital Globe divulgou imagem de satélite do local a ser desmantelado, feita na quarta-feira (ANN)

Na quarta-feira (23) os jornalistas estrangeiros seguiram de trem para Punggye-ri, onde fica o campo de testes nucleares da Coreia do Norte, o qual será desmantelado. Se o tempo estiver bom, poderá ocorrer nesta quinta-feira (24). Mas, a transmissão ao vivo não foi permitida. Por isso, a imprensa que acompanha deverá divulgar no dia seguinte.

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Os jornalistas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos viajaram cerca de 12 horas de trem, depois seguiram de ônibus para o local, em uma região montanhosa.

Jornalistas estrangeiros no momento em que tomaram o ônibus, depois da viagem de trem, na Coreia do Norte (ANN)

“A decisão de fechar o campo de testes nucleares é vista como um gesto de Kim para dar um tom positivo à cúpula histórica com o presidente americano Donald Trump, marcada para o dia de 12 de junho”, informou a Associated Press.

Segundo a AP os jornalistas foram orientados a não abrir as persianas durante o trajeto de trem. Todas as despesas com a viagem são bancadas por cada empresa jornalística, desde as passagens às refeições.

Fontes: AP e ANN 
Fotos: ANN

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Daiso: multa de 150 milhões de ienes em Taiwan

Publicado em 24 de maio de 2018, em Ásia

O governo taiwanês aplicou uma multa equivalente a 150 milhões de ienes à subsidiária da rede Daiso, lojas de ¥100.

Daiso estuda se permanece ou não em Taiwan (loja de Kawaguchiko)

O Ministério da Economia de Taiwan aplicou multa de NT$41,64 milhões, o equivalente a aproximadamente 150 milhões de ienes, à subsidiária local da empresa Daiso, rede das lojas de ¥100. O motivo foi a importação considerada ilegal, dos produtos de Fukushima e outras províncias de Tohoku. Também cancelou a licença de importação. O anúncio foi feito no legislativo do país na quarta-feira (23).

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Segundo explicações da Daiso, a subsidiária local apresentou pedido de importação de produtos alimentícios de 5 províncias incluindo Fukushima, em novembro de 2015. Os produtos da região afetada pelo terremoto e tsunami de 2011 estão na lista de importações proibidas. Acontece que a subsidiária apresentou como se fossem de outras províncias. Recebeu pena de 6 meses de suspensão da importação. Nesse período, a subsidiária alterou as datas dos documentos e realizou importação de outros produtos.

Os legisladores da oposição apresentaram pedido de investigação ao Ministério da Economia com alegação de falsificação por parte da subsidiária da Daiso.

A penalidade datada de 18 deste mês é de impedimento de importação no prazo de 2 anos.

A Daiso está presente em Taiwan, através dessa subsidiária, com 59 lojas, desde agosto de 2001. Com essas penalidades a empresa está analisando se continua naquele país ou não, segundo informação do jornal Sankei.

Com essa medida punitiva do governo taiwanês, é possível que afete a opinião pública. Isso pode prejudicar o pedido do governo japonês de quebra de proibição dos produtos alimentícios produzidos em Fukushima e outras províncias de Tohoku.

Fonte: Sankei 
Foto: divulgação 

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