Está prevista também na legislação de trabalho do Japão a licença parental. Mas ainda parece pertencer ao universo feminino. O governo quer incentivar a licença remunerada do emprego para tomar conta do bebê e fazer as tarefas de bem-estar, por parte do pai também. A meta é de chegar, pelo menos, em 13%.
Porém, segundo estatística divulgada pelo governo, apesar do recorde de 5% em relação aos novos pais em 2017, ainda continua bem além da meta.
Segundo uma pesquisa realizada em 6,1 mil empresas, o índice da licença parental por parte das mulheres chegou a 83%, enquanto dos homens ficou na casa dos 5%. Houve um leve aumento em relação ao ano anterior, com índice de +2%.
O governo espera que até 2020 alcance a meta dos 13%.
Os segmentos do mercado de trabalho nos quais os papais mais tiram a licença paternidade foram nas instituições financeiras e companhias seguradoras, com 16%, seguidas das empresas de comunicação.
O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar (MHLW) pretende continuar seus esforços na promoção da licença paternidade.
Fonte: JNN
Foto: PDP