Uber entra no Japão: fase de experiência

A empresa norte-americana prestadora de serviço de transporte urbano inicia atividades no Japão, ainda em fase experimental.

Uber consegue entrar no Japão em fase de experiência e em condições diferentes de outros países (ANN)

A empresa norte-americana Uber, prestadora de serviço de transporte urbano através de app, está presente em 65 países, entre eles o Brasil. No entanto, no Japão encontra dificuldade para iniciar as operações. A associação dos taxistas se rebelou contra a entrada do Uber.

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Mas a companhia norte-americana conseguiu uma brecha e iniciou atividade de forma experimental, no domingo (22), em Hyogo.

Em Awajishima, onde não há outro meio de transporte senão os carros, as 9 companhias de táxi resolveram facilitar a entrada desde que o Uber use seus 40 carros.

Houve até corte de fita na cerimônia para início do serviço, em fase experimental até março do ano que vem.

Para o usuário de táxi o app Uber é prático, pois fica fácil localizar um motorista. Para quem tem carro e tempo disponível pode transportar pessoas e faturar um dinheiro extra, mesmo não tendo licença para táxi. E as tarifas devem ser pagas com cartão de crédito. Por não precisar lidar com dinheiro em espécie, tornou-se famoso no exterior, também pela praticidade.

Há um movimento pedindo a mudança na lei a fim de permitir que motoristas de carros particulares possam efetuar o transporte de pessoas.

Fonte e foto: ANN

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Desastre de chuvas no oeste do Japão causa ¥120 bilhões em danos agrícolas

Publicado em 23 de julho de 2018, em Sociedade

Fundo de reserva de 400 bilhões de ienes e outros recursos serão usados como medidas de alívio para indústrias afetadas.

Danos de 119,8 bilhões de ienes (US$1,1 bilhão) nos setores da agricultura e pesca (imagem ilustrativa)

As chuvas torrenciais que atingiram o oeste do Japão no início deste mês e as precipitações anteriores que acompanharam o tufão Prapiroon causaram 119,8 bilhões de ienes (US$1,1 bilhão) em danos nos setores da agricultura e pesca, bem mais que o previamente estimado, informou o governo no domingo (22).

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Anteriormente, o Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca havia estimado os danos em 76,8 bilhões de ienes.

No domingo, o primeiro-ministro Shinzo Abe ordenou a uma equipe de resposta a desastres do governo que compilasse medidas de alívio para indústrias afetadas usando um fundo de reserva de 400 bilhões de ienes e outros recursos.

Em relação a pequenos negócios não relacionados ao setor agrícola, o secretário-chefe de Gabinete, Yoshihide Suga, disse aos repórteres que os prejuízos causados pelas chuvas excederam os 470 bilhões de ienes.

A Agência Nacional de Polícia disse no domingo que o total de mortos em decorrência das chuvas no oeste do Japão havia sido reduzido em um, após verificar que uma morte na província de Hiroshima não estava relacionada ao desastre.

Situação de cidade em Hiroshima após as fortes chuvas, 7 de julho de 2018 (imagem de arquivo – Rose Hirose/ PM)

Das 224 mortes relatadas em 15 províncias, 112 ocorreram em Hiroshima, 161 em Okayama e 26 em Ehime.

Desde as 20h de sábado (21), ainda havia cerca de 4.400 pessoas desabrigadas em 13 províncias, incluindo aquelas acolhidas em ginásios de escolas, após inundações e deslizamentos terem destruído ou danificado mais de 38 mil residências no oeste do Japão, de acordo como o ministério de assuntos internos.

Fonte: Japan Today, Kyodo
Imagem: PM

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