As redes sociais são excelentes ferramentas de comunicação com os familiares, amigos e parentes. No entanto, para as crianças e adolescentes, podem servir para aliciá-los para crimes.
“Isso não vai acontecer comigo” ou “meus filhos estão fora de perigo”, podem pensar os pais, crianças e adolescentes. Acontece que os casos de pornografia infantil e prostituição de menores não são poucos. Foram 1.813 vítimas em 2017.
Os criminosos usam as redes sociais para aliciar os seus alvos, sejam meninos ou meninas. Para proteger seus filhos, peça orientação na loja onde adquiriu o smartphone e instale o chamado フィルタリング ou filtering em inglês. Significa adicionar filtragem nas redes sociais. Isso irá ajudar a conter a ação de estranhos.
Mas, é muito importante estabelecer um diálogo para alertar as crianças a respeito dos estranhos e suspeitos.
Vítimas do mau uso das redes sociais
Crianças e adolescentes são alvos desses mal intencionados. Veja a estatística de 2017:
- 2% de crianças do primário
- 37% do ginásio
- 52% foram colegiais
- 9% outros menores
Cuidado com “na comunidade latina não acontece”
Não pense que dentro da comunidade esses casos não ocorrem. No passado próximo uma menina de 10 anos conheceu um homem por uma das redes sociais. Foi levada de Aichi para Tóquio, onde foi encontrada dias depois. Ela tinha um iPad só para seu uso.
Também ocorreram outros casos em Aichi e Shizuoka. Por isso, a prevenção é importante, como o diálogo, estabelecimento de limites e a filtragem.
Abra o link em vermelho onde tem um arquivo em PDF fornecido pela Polícia da Província de Aichi. Poderá ler os exemplos das ocorrências. E também ver como os malandros agem com os menores.
Panfleto da Policia de Aichi, em português.
No caso de suspeita leve o smartphone ou tablet na delegacia ou posto policial mais próximo para comunicar as autoridades.
Fonte e imagem: divulgação
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