Turista francesa continua desaparecida

Policiais e bombeiros de Tochigi continuam realizando busca da turista francesa desaparecida desde o mês passado.

Policiais realizam buscas diariamente, incluindo dentro dos rios, à procura da turista desaparecida (Sankei)

As buscas prosseguem para encontrar a turista francesa Tiphaine Véron, 36, desaparecida desde 29 de julho.

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Ela deu entrada no hotel em Nikko (Tochigi) no dia anterior, sozinha. Saiu de manhã para fazer um passeio e não voltou.

Policiais da província continuam realizando buscas intensas. Na manhã de terça-feira (21) ficaram centradas na região da Ponte Shinkyo e no Rio Daya, que corre embaixo dela, em Nikko.

Essa famosa ponte pintada de vermelhão fica próxima ao santuário xintoísta Shinkyo. Bem próximo também tem o Nikko Toshogu e o templo budista Rinnoji. São famosos entre os turistas pois são tombados como Patrimônio Histórico Mundial.

“Tudo o que podemos fazer estamos fazendo com empenho”, declarou o chefe da polícia de Nikko.

Os arredores do hotel, Kanmanbuchi, um córrego próximo e as montanhas já foram investigados. Investigadores especializados já mergulharam nos rios de toda região, informou.

Como ela deixou seus pertences no hotel, incluindo o passaporte, a polícia acredita que voltaria para lá. Ela estava com reserva para pernoites em 28 e 29 do mês passado.

A polícia continua as buscas tendo em mente dois aspectos: acidente ou ter sido envolvida em algum crime.

Ela tem 1,65m de altura e informações podem ser transmitidas através do telefone 0288-53-0110.

Fonte e fotos: Sankei 

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Trump planeja se encontrar de novo com Kim Jong-un

Publicado em 21 de agosto de 2018, em Notícias do Mundo

Em entrevista à Reuters, Trump disse que mais um encontro com Kim “é bem provável”, enquanto defende seus esforços para convencer Pyongyang a abandonar suas armas nucleares.

Reunião histórica entre Kim e Trump em 12 de junho deste ano em Singapura (CNN)

O presidente dos EUA Donald Trump disse na segunda-feira (20) que outro encontro com o líder norte-coreano Kim Jong-un “é bem provável”, enquanto defende seus esforços para convencer Pyongyang a abandonar suas armas nucleares.

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Em uma entrevista concedida à Reuters, Trump, que realizou uma reunião histórica com Kim em 12 de junho deste ano em Singapura, disse acreditar que a Coreia do Norte havia realizado medidas específicas para a desnuclearização, apesar de dúvidas difundidas sobre a disposição de Kim em abandonar seu arsenal.

Enquanto insiste que “muitas coisas boas estão acontecendo” com a Coreia do Norte, Trump se queixou que a China não estava ajudando como ela fez no passado por causa de sua disputa comercial com os EUA.

Trump, que fez face ao desafio norte-coreano assim que assumiu o poder em janeiro de 2017, disse que ele havia trabalhado na questão da Coreia do Norte por apenas três meses enquanto seus predecessores vinham trabalhando nisso há  30 anos.

“Eu interrompi os testes nucleares (da Coreia do Norte). Eu interrompi os testes de mísseis balísticos (da Coreia do Norte). O Japão está satisfeito. O que vai acontecer? Quem sabe? Veremos”, disse ele.

Na reunião em Singapura, Kim concordou em termos amplos trabalhar para a desnuclearização da península coreana, mas a Coreia do Norte não deu indicações se estava disposta a desistir de suas armas unilateralmente como exigido pela administração de Trump.

Trump disse que a reunião em Singapura foi um sucesso e foi mais longe ao dizer que a Coreia do Norte não representa mais uma ameaça nuclear.

Na entrevista, Trump deu créditos a sua “boa química” com Kim para abrandar um impasse nuclear que no ano passado aumentou os temores de uma nova guerra coreana.

Questionado se uma outra reunião com Kim estava no horizonte, Trump disse: “é bem provável que faremos, mas eu não quero comentar agora”, e não deu detalhes sobre o dia nem local.

Críticos dizem que Trump fez muitas concessões a Kim ao concordar em realizar a reunião primeiro e então suspender os exercícios militares conjuntos entre os EUA e a Coreia do Sul enquanto ganhou pouco em troca.

Fonte: Reuters
Imagem: CNN

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