Parasita de salada do McDonald’s já infectou mais de 500 pessoas

As infecções começaram entre 20 de maio e 21 de julho deste ano, de acordo com o Centro para Controle de Doença e Prevenção. O total de infectados sobe para 507.

Casos foram relatados em 16 estados nos EUA (imagem ilustrativa)

O número de pessoas que passaram mal em decorrência de um surto de doença gastrointestinal, chamada de cycloporiasis, ligado às saladas da rede McDonald’s nos EUA aumentou para 507, informaram autoridades da saúde na quinta-feira (23).

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Todas as infecções foram confirmadas por testes de laboratório. Vinte e quatro das pessoas tiveram que ser hospitalizadas.

As infecções começaram entre 20 de maio e 21 de julho deste ano, de acordo com o CDC- Centro para Controle de Doença e Prevenção.

Casos foram relatados em 16 estados nos EUA: Connecticut, Flórida, Iowa, Illinois, Indiana, Kentucky, Michigan, Minnesota, Missouri, Nebraska, Ohio, South Dakota, Tennessee, Virigínia, Winscon e Nova York.

“Evidência epidemiológica indica que as saladas compradas de restaurantes da rede McDonald’s são uma provável fonte dessas infecções. A investigação está em curso, e a FDA- Food and Drug Administration está trabalhando para determinar as fontes dos ingredientes que eram em comum com as saladas servidas no McDonald’s”, disse o CDC.

O parasita cyclospora causa doença intestinal em pessoas que consomem alimentos ou água contaminados. Os sintomas começam uma semana ou mais após consumir o parasita, e incluem diarreia. Os infectados podem ter falta de apetite, perda de peso, náuseas e fadiga.

A infecção pode durar de poucos dias a poucos meses, e os pacientes podem se sentir melhores, mas pioram novamente. O tratamento é feito com antibióticos.

Em julho, o McDonald’s retirou a salada suspeita de aproximadamente 3.000 locais e trocou sua fornecedora.

Subsequentemente, a investigação do surto descobriu o parasita em uma amostra das saladas da Fresh Express, um mix de alface romana e cenoura, que foram distribuídas pela rede de restaurantes.

Em 27 de julho, a Fresh Express emitiu um recall para alguns lotes de alface que haviam sido enviados a atacadistas e clientes institucionais.

Fonte: CNN
Imagem: Banco de imagens

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Rajadas de vento tombam caminhões na ponte suspensa e derrubam torre eólica

Publicado em 24 de agosto de 2018, em Acidentes

Por causa do tufão n.º 20 as rajadas de vento em Hyogo provocaram queda de uma torre eólica de 60m, e tombam os caminhões na ponte suspensa.

Akashi-Kaikyo, a ponte suspensa, com vista esbranquiçada pelo efeito do tufão, com chuva e vento, e torre eólica derrubada (Weather News e Shimotsuke)

A causa de diversos desastres ocorridos na região Kinki foi o super forte tufão n.º 20. Ele se aproximou da região na noite de quinta-feira (23) até antes do amanhecer de sexta-feira (24).

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O Parque Memorial do Desastre do Terremoto em Awajishima (Hyogo) também registrou danos. Teve a torre eólica de 60 metros de altura derrubada. Foi encontrada caída por volta das 6h de sexta-feira. Quebrada na base a torre caiu sobre 2 postes de telefonia. Os danos foram só materiais, ninguém se feriu.

Foto aérea da torre elétrica derrubada pelo vento, em Awajishima (Sankei)

Ventos tombam caminhões e motoristas se ferem

A Agência de Meteorologia do Japão-AMJ tinha informado na quinta-feira que a previsão de vento na região seria de 50m/s. Isso equivale a 180Km/h. De fato, o registro máximo em Wakayama foi de 52,5m/s.

A famosa ponte suspensa Akashi liga Awajishima a Kobe. Tem 3,91Km de extensão e 1,99Km de vão central sobre o mar. Não ficou livre das rajadas de vento.

Cinco caminhões foram tombados seguidamente sobre a ponte, pela força do vento. Por conta disso 3 motoristas foram socorridos. Dois deles tiveram lesões consideradas leves.

Fontes: TooNippo, Sankei e Shimotsuke 
Fotos: Weather News e Sankei

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