Japonês que estava detido na Coreia do Norte volta para casa

O japonês, que visitou o Norte como turista, estava detido para investigação criminal até o país “ter decidido perdoá-lo flexivelmente”, disse a KCNA.

De chapéu preto e óculos escuros, Tomoyuki Sugimoto chegou a Tóquio via Pequim na terça-feira, 28 de agosto (ANN)

Um japonês libertado pela Coreia do Norte após ficar detido no país por uma razão desconhecida retornou para Tóquio via Pequim na terça-feira (28), após Pyongyang ter decidido deportá-lo.

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Tomoyuki Sugimoto, que visitou a Coreia do Norte como turista, estava detido para investigação criminal até o país “ter decidido perdoá-lo flexivelmente”, disse a mídia estatal norte-coreana KCNA em uma transmissão feita no domingo (26).

A natureza da suposta atividade ilegal não foi especificada. Pyongyang decidiu libertá-lo “sob o princípio de humanitarismo”, disse a KCNA.

De acordo com fontes do governo japonês, Sugimoto tem 39 anos de idade.

O ministro de relações exteriores Taro Kono disse em uma conferência de imprensa na terça-feira que o governo está planejando questionar o homem, que foi detido no início deste mês, mas se negou fornecer mais detalhes sobre o assunto, incluindo a intenção do Norte.

O governo japonês solicitou a todos os seus cidadãos que evitem viajar à Coreia do Norte, como parte das sanções contra o país por desenvolver e testar armas nucleares e mísseis balísticos em desafio a advertências internacionais.

Casos passados de japoneses detidos no Norte

Em 1999, o repórter de um jornal japonês ficou detido por cerca de dois anos na Coreia do Norte por acusações de espionagem.

Em 2003, um comerciante japonês foi detido por suspeita de contrabando de drogas. Ele foi libertado cerca de cinco anos e três meses depois.

Fonte: Kyodo
Imagem: ANN

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Número de pacientes com rubéola aumenta no Japão

Publicado em 29 de agosto de 2018, em Sociedade

Pacientes em Tóquio, Chiba, Saitama e Kanagawa somaram cerca de 70% do total cumulativo até agora este ano.

O número de pacientes começou a aumentar no final de julho e subiu mais neste mês (ANN)

O número de pacientes com rubéola (fushin, em japonês) divulgado por clínicas e hospitais em todo o Japão no período entre o início deste ano e 19 de agosto totalizou 184, informou o NIID- Instituto Nacional para Doenças Infecciosas na terça-feira (28). O número total para o ano passado inteiro foi de 93.

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Pacientes em Tóquio e três províncias vizinhas – Chiba, Saitama e Kanagawa – somaram cerca de 70% do total cumulativo até agora este ano. O NIID pede às pessoas que se vacinem contra a doença infecciosa viral.

Pessoas que contraem rubéola apresentam sintomas como febre e erupções vermelhas na pele após um período de incubação de duas ou três semanas. Em alguns casos, no entanto, nenhum sintoma claro ocorre, de acordo com o instituto.

Se uma grávida foi infectada, há risco do bebê nascer com problemas de audição ou cardíaco.

O número de pacientes começou a aumentar no final de julho e subiu mais neste mês. Só na semana até 19 de agosto, o número de pacientes chegou a 43.

Não há tratamento disponível para interromper a infecção por rubéola, mas os sintomas são leves que o tratamento não costuma ser necessário. A transmissão acontece de uma pessoa a outra, geralmente pela emissão de gotículas das secreções respiratórias dos doentes.

No entanto, para evitar a transmissão do vírus para outras pessoas que eventualmente não foram vacinadas, os pacientes devem permanecer em casa durante o período de altas chances de contágio.

Uma pessoa com rubéola pode transmitir a doença a outras pessoas desde uma semana antes do início da erupção até uma a duas semanas depois de seu desaparecimento. Ou seja, uma pessoa pode transmitir a doença antes mesmo de saber que tem rubéola.

Fonte: Jiji, Minha Vida
Imagem: Banco de imagens

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