Bebidas alcoólicas: quem pode e não pode ingerir

O Japão é um dos países que consome alto volume de bebidas alcoólicas no mundo, mas não aparece no ranking dos que morrem de overdose, o Brasil sim.

Em 5 países, incluindo o Brasil, as mortes por overdose são preocupantes (MaxPixels)

Foi realizada uma pesquisa mundial em 195 países, no período de 1990 a 2016, sobre a ingestão de bebidas alcoólicas. A meta análise em relação à quantidade segura não pôde identificar o máximo do volume ideal.

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De acordo com o artigo publicado recentemente no Lancet Medical Journal, o álcool é considerado prejudicial, mesmo que seja tomado com a frequência “às vezes”. Os autores da pesquisa apelaram para cada governo que recomendasse o corte total aos seus cidadãos.

As vítimas que morreram pelo consumo de álcool parecem ter atingido aproximadamente 2,8 milhões de pessoas em 2016 no mundo. Além disso, constatou-se que a bebida alcoólica está relacionada ao principal fator de risco de morte precoce de 15 a 49 anos.

Foto: Pixabay

Os resultados da pesquisa mostram que beber moderadamente tem benefícios de saúde limitados a longo prazo. Uma taça de vinho tinto por dia tem sido considerada boa para o coração. Por outro lado, mesmo que tenha aparente benefício para a saúde, o efeito é prejudicial, aponta o resultado da pesquisa.

Os 5 países do mundo que mais apresentaram mortes provocadas pelo álcool, como overdose, são 5: Brasil, China, Estados Unidos, Índia e Rússia.

Fonte: The Lancet

Por que os asiáticos são fracos para bebidas alcoólicas?

Os descendentes do povo mongol, maioria da Ásia, têm um fator genético. Alguns podem consumir álcool sem problemas. Outros podem moderadamente e outros, nem pensar.

Ficar com o rosto vermelho, como ocorre com os orientais, denota que a pessoa é considerada “fraca” em relação ao álcool. Para compreender, veja a tabela abaixo.

Veja o infográfico abaixo sobre as mortes por overdose de bebida alcoólica no Brasil e demais 4 países.

Fontes: Forbes Japan, The Lancet e Kirin
Fotos: Pixabay e MaxPixels

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Maior esqueleto de dinossauro completo é exibido no Japão

Publicado em 6 de setembro de 2018, em Sociedade

O esqueleto é chamado de “Mukawa-ryu”, já que os fósseis foram descobertos em uma camada sedimentária de 72 milhões de anos em Mukawa (Hokkaido).

O maior esqueleto de um dinossauro inteiro no Japão, afirma equipe de pesquisa de Hokkaido (YouTube/Kyodo News)

Ao anunciar a conclusão de um trabalho demorado para “limpar” fósseis, uma equipe de pesquisa na província de Hokkaido revelou na terça-feira (4) o que afirmam ser o maior esqueleto de um dinossauro inteiro no Japão.

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Através do trabalho para remover pedras e sedimentos em que os fósseis estavam incorporados, um total de 157 partes foram identificadas como ossos de um grande dinossauro herbívoro da família Hadrosauridae, de acordo com a equipe formada por curadores do Museu Hobetsu na cidade de Mukawa e Yoshitsugu Kobayashi, professor associado no Museu da Universidade de Hokkaido.

Os ossos contam por cerca de 60% do esqueleto do dinossauro, que é chamado de “Mukawa-ryu”, já que os fósseis foram descobertos em uma camada sedimentária de 72 milhões de anos em Mukawa, uma cidade em Hokkaido, de acordo com a equipe.

“Um esqueleto completo de dinossauro desse tipo nunca foi visto no Japão”, disse Kobayashi. “Essa é a maior descoberta na história de pesquisa (de dinossauro) do Japão”.

Após o primeiro conjunto de ossos ter sido descoberto por um residente de Mukawa em 2003, acreditou-se inicialmente que eles pertenciam a um réptil marinho.

Contudo, a equipe descobriu mais fósseis posteriormente e finalmente os identificou como ossos de um dinossauro que pesava cerca de sete toneladas com um comprimento corporal de mais de oito metros.

Fonte: Jiji
Imagem: YouTube/Kyodo News

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