Coceira nos olhos e coriza? Pode ser alergia aos pólens de outono

No Japão a cada 5 pessoas 1 tem alergia ao pólen. Mas há quem pensa que é uma gripe leve, no entanto, pode ser polinose.

Para evitar de inalar os pólens a máscara pode ajudar a proteger (Amazon)

A polinose, febre do feno, alergia ao pólen ou kafunsho em japonês, costuma se manifestar na primavera. Uma em cada 5 pessoas sofre com essa alergia no pico da polinização do cedro e outras árvores. No entanto, há uma parcela da população que amarga também no outono. 

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Os sintomas são os mesmos da alergia ao pólen da primavera.

Ácaros, poeira doméstica ou pelos de animais também podem causar reações alérgicas durante o ano todo. Diferente dessas, a chamada também de rinite alérgica sazonal, os sintomas aparecem quando há pólens no ar. Coceira nos olhos, nariz e garganta, coriza, espirros ou garganta irritada podem confundir as pessoas achando que pegou gripe no outono, pela queda da temperatura a noite.

A diferença está na temperatura do corpo. No caso da gripe a pessoa tem elevação causando febre, não tão alta quanto da influenza.

Portanto, da mesma forma que na primavera as suscetíveis aos pólens de outono, recomenda-se o uso de máscara, óculos, cuidados na hora de estender as roupas e na volta para casa bater o casaco antes de entrar.

Os pólens das plantas que causam essa alergia não estão no ar em grande quantidade como na primavera. São de pequenos arbustos como a Ambrosia artemisiifolia, artemísia coreana ou gramíneas diversas.

A dica é ficar longe delas, tanto dentro da cidade quanto nas margens dos rios e parques onde podem estar presentes.

Se os sintomas persistirem procure uma clínica ou hospital.

Plantas de outono que podem causar polinose (Wikipedia)

Fontes: DL Med e Healthy Life Style 
Fotos: Wikipedia e Amazon  

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Professor brasileiro de jiu-jitsu ministra seminário beneficente na Coreia do Sul

Publicado em 24 de outubro de 2018, em Comunidade

A entrada foi um quilo de alimento e a quantidade arrecadada será destinada aos idosos carentes da cidade coreana.

Dois seminários beneficentes na cidade de Busan, Coreia do Sul

No último fim de semana o brasileiro Takao Tani, professor de Jiu-Jitsu faixa preta 5º grau, realizou dois seminários beneficentes na cidade de Busan, Coreia do Sul.

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Alimentos arrecadados

A entrada foi um quilo de alimento e a quantidade arrecadada será destinada aos idosos carentes da cidade coreana.

O professor Takao Tani (à esq.)

Tani também foi convidado para ser diretor técnico e de relações públicas da associação coreana de jiu-jitsu. As técnicas que serão passadas na Coreia são da Brazilian Jiu-Jitsu (BJJ).

Fotos cedidas

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