Novidades da Apple: iPad, MacBook Air e Mac Mini

Os anúncios no evento da empresa da Maçã foram dos novos iPad Pro, MacBook Air e Mac Mini, em Nova Iorque. Veja o que tem de novidades!

Evento da Apple, em Nova Iorque, transmitido ao vivo

O palco da Brooklyn Academy of Music, em Nova Iorque, foi o local das apresentações das novidades da Apple, na terça-feira (30). Todas as novidades vão estar nas lojas antes do Natal. No Japão, as vendas têm início em 7 de novembro.

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Já está disponível atualização para o iOS 12.1, com o FaceTime em grupo, tem 70 novos emojis, além de outras melhorias, para os smartphones e tablets da empresa da Maçã.

iPad Pro

Em geral os rumores estavam certos. O destaque fica para o novo iPad Pro, em dois tamanhos, de 11 e 12,9 polegadas, com tela infinita, sem o Lightning, substituído pelo USB-C, 15% mais fino, reconhecimento com Face ID e sem o botão Home.  

Ele vem em duas cores, o prata e o cinza, com armazenamento a partir de 64G até 1TB. O modelo de 11” tem preços a partir de 89,8 mil ienes, enquanto o de 12,9”, a partir de 111, 8 mil ienes.

MacBook Air

O novo é mais fino e mais leve, com 13,3 polegada, com apenas 1,25kg, e com 3 cores a escolher: prata, cinza ou dourado.

Com Retina display, Touch ID ou reconhecimento biométrico, chip de segurança T2 e teclado de última geração. Uma novidade ecológica no material utilizado é o corpo de alumínio reciclável. Os preços começam com 134,8 mil ienes.

Mac Mini

Conforme os rumores a nova versão é 4 vezes mais potente, com memória RAM de 64GB e armazenamento que pode chegar até 2TB. O Mac Mini também é feito de com alumínio reciclável. Fazia 4 anos que não era atualizado, mas valeu a pena esperar. Os preços são a partir de 89,8 mil ienes.

Fonte e fotos: divulgação 

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Forte tufão Yutu deixa mortos nas Filipinas

Publicado em 31 de outubro de 2018, em Ásia

O Yutu passou pela área norte das Filipinas na terça-feira (30). Um dos deslizamento causados pelo tufão engoliu um prédio do governo em construção e 20 pessoas podem estar presas.

O tufão derrubou árvores e postes de luz, além de arrancar telhados das casas e lojas (NHK)

Um forte tufão passou pela área norte das Filipinas na terça-feira (30), causando deslizamentos que deixaram pelo menos seis mortos e forçando milhares a abandonarem vilarejos que ainda estavam se recuperando de uma tempestade mortal que atingiu o país no mês passado, disseram oficiais.

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O líder da polícia regional, o superintendente-chefe Ronaldo Nana, disse que as autoridades estavam tentando verificar um relato de que um deslizamento havia engolido um prédio do governo em construção em Natonin na província montanhosa, deixando mais de 20 pessoas presas. Vários deslizamentos bloquearam estradas e a polícia não conseguiu chegar até a área, disse ele.

O tufão Yutu enfraqueceu consideravelmente a partir de sua condição de supertufão antes de atingir a província de Isabela, no norte das Filipinas, na madrugada. Ele derrubou árvores e postes de luz, além de arrancar telhados das casas e lojas, disseram oficiais.

A tempestade enfraqueceu um pouco mais quando atravessava a cadeia de montanhas de Sierra Madre e então seguiu em direção às províncias de Nueva Vizcaya, Benguet e La Union, onde um tufão anterior, o Mangkhut, deixou mais de 100 pessoas mortas e desaparecidas em meados de setembro.

De La Union, o Yutu começou a seguir em direção ao Mar do Sul da China, segundo meteorologistas.

A velocidade dos ventos sustentados do Yutu de até 150Km/h quando atingiu as Filipinas era consideravelmente menor do que a de 290Km/h registrada uns dias antes, quando o tufão passou pelas Ilhas Mariana, onde ele afetou a rede de eletricidade e destruiu casas.

Mesmo assim, os ventos e chuva do Yutu causaram deslizamentos em montanhas do norte e massivos cortes de energia em Isabela e províncias distantes, disseram oficiais.

Sendo um dos países mais propensos a desastres naturais, as Filipinas são atingidas por cerca de 20 tufões e tempestades todos os anos. O país está localizado no “Anel de Fogo” do Pacífico, o arco de falhas sísmicas onde terremotos e atividade vulcânica são comuns.

Fonte: Japan Times
Imagem: NHK

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