Homem em lista de desaparecidos após desastres de 2011 estava morando em Kanagawa

Esse é o 2º caso descoberto de um residente de Miyagi na lista de desaparecidos após o desastre que estava vivo em uma outra província.

Vista aérea de Ishinomaki, na província de Miyag, uma semana após o terremoto e tsunami de março de 2011 (Wikimedia/U.S. Marine Corps photo by Lance Cpl. Ethan Johnson)

Foi descoberto que um homem da província de Miyagi, cujo nome constava em uma lista de desaparecidos após o Grande Terremoto do Leste do Japão e tsunami de março de 2011, estava morando na província de Kanagawa, disse a polícia.

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A descoberta reduziu o número de residentes desaparecidos em Miyagi para 1.220, de acordo com a polícia provincial.

Esse é o segundo caso em que se descobriu que um residente de Miyagi na lista de desaparecidos após o desastre estava vivo em uma outra província, fora do período imediatamente depois do terremoto e tsunami mortais.

O homem de 50 anos teria dito à polícia, “Eu estava na região Kanto, nas redondezas de Tóquio, na época do desastre”.

O homem saiu de sua casa na cidade de Ishinomaki antes do desastre. No entanto, sua irmã mais velha entrou com queixa de desaparecimento na polícia da província de Miyagi em abril de 2011 dizendo “Ele pode ter sido engolido pelo tsunami na cidade”.

Um oficial da polícia da província de Kanagawa encontrou um indivíduo que parecia ser o homem de Ishinomaki enquanto realizava uma patrulha local em 17 de outubro deste ano.

A polícia da província de Miyagi mostrou uma foto do homem para sua família e ele foi identificado como o desaparecido de Ishinomaki em 31 de outubro.

Fonte: Mainichi
Imagem: Wikimedia

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Excesso de trabalho levou funcionário ao suicídio

Publicado em 9 de novembro de 2018, em Sociedade

Órgão reconheceu que o suicídio de um funcionário de hospital público foi por excesso de trabalho.

Jornada exaustiva se transformou em pesadelo para o funcionário que tirou a própria vida (Pexels)

Em 2016 um funcionário de escritório de um hospital público de Kanto, na faixa dos 20 anos, natural de Niigata, morreu por suicídio.

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A imprensa tomou conhecimento na sexta-feira (9) de que Conselho Nacional de Seguros do Trabalho reconheceu a morte tendo como causa a carga excessiva de jornada, que o levou à depressão e morte.

Esse derrubou a primeira sentença dada pela Delegacia de Inspeção de Normas de Trabalho, que em junho de 2017, não reconheceu.

O relatório aponta que ele teve depressão e tirou a própria vida. Há registros de ter trabalhado mais de 150 horas além da jornada normal. Também teve um mês no qual trabalhou por 26 dias consecutivamente, sem descanso. Para a mente e corpo tudo isso se traduziu em carga extrema.

O advogado da família enlutada realizou uma coletiva de imprensa na província de Niigata para informar sobre o resultado.

Fonte: Chunichi 
Foto: Pexels

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