Fujiarte - Empregos no Japão - Trabalhe com segurança
Fujiarte - Empregos no Japão - Trabalhe com segurança

Japão reforçará sistema de teste de ebola em meio ao aumento de turistas estrangeiros

| Sociedade

Instituto importará cepas do vírus ebola a fim de melhorar os processos de detecção em meio a um aumento no número de visitantes estrangeiros.

Unigran Japan 2026
ebola

Os vírus a serem importados são aqueles que causam cinco tipos de febre hemorrágica (imagem ilustrativa)

Um instituto nacional de pesquisa japonês disse na quinta-feira (15) que importará cepas do vírus ebola e quatro outras a fim de melhorar os processos de detecção em meio a um aumento no número de visitantes estrangeiros no país.

Publicidade
Empregos estáveis no Japão - UT SURI-EMU

O NIID – Instituto Nacional de Doenças Infecciosas planeja trazer os agentes patogênicos a uma instalação nos subúrbios de Tóquio antes das Olimpíadas e Paralimpíadas de 2020, mas não seguirá adiante sem apoio local, disse um oficial do ministério da saúde.

Os vírus a serem importados são aqueles que causam cinco tipos de febre hemorrágica – ebola, da Crimeia e Congo, de Lassa, de Marburg e sulamericana.

Artigos relacionados

Acompanhe o Portal Mie

Os agentes patogênicos não existem no Japão e nunca foram deliberadamente importados.

De acordo com o instituto, ter acesso aos agentes patogênicos não iria somente aumentar a velocidade e precisão com a qual ele pode identificar uma pessoa infectada, mas também ofereceria a habilidade de conduzir testes para avaliar a recuperação do paciente.

Os agentes patogênicos seriam mantidos no laboratório do instituto na cidade de Musashimurayma. O laboratório é atualmente o único no Japão com o nível máximo de biossegurança, o BSL- 4.

Ele ganhou a designação que permite a posse de agentes patogênicos em 2015 após uma enxurrada de suspeitas infecções por ebola entre pessoas que retornavam da África Ocidental, o local de um surto que, de acordo com a OMS- Organização Mundial da Saúde, matou mais de 11.300 pessoas.

Apesar da segurança rigorosa no laboratório, o plano poderia se deparar com a oposição de residentes locais preocupados com os vírus mortais sendo trazidos para seus bairros.

“Evitaremos ser precipitados e trabalhar para ganhar a compreensão da comunidade local”, disse o oficial do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar. O instituto disse que realizará reuniões para manter os residentes informados sobre os planos.

Fonte: Mainichi Imagem: Banco de imagens


+ lidas agora

>>

Vamos Comentar?

logo