4 dicas simples para evitar choques no inverno

Os choques eletrostáticos costumam deixar as pessoas irritadas ou constrangidas. Mas são bem fáceis de serem evitados. Veja como.

Choque eletrostático (MaxPixel)

Esses choques que ocorrem no outono e inverno são provenientes de cargas elétricas de determinados materiais. Podem doer, irritar ou causar constrangimento. Mas são fáceis de serem evitados.

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Um dos locais onde é preciso evitar isso é no posto de gasolina self service. Antes de abastecer é preciso passar a mão na folha antiestática para evitar causar incêndio. Durante o dia as faíscas são invisíveis, mas à noite, se trocar de roupa com poliéster ou náilon em um local sem luz verá claramente.

1 – Ambiente de casa e no carro

Fotos: divulgação

Uma das dicas é aumentar a umidade dentro de casa e também no carro. Os ambientes ressecados costumam ser propícios para esses choques. O ideal é manter a umidade da casa em 40% ou 50%. Que tal ligar aquele umidificador que ainda está encostado em algum canto do armário?

2 – Hidratação

Fotos: divulgação

Corpo e mãos hidratados evitam os choquinhos. Por isso, antes de se vestir, de calçar meia-calça ou as meias, passe um creme no corpo. O ideal é passar também um creme hidratante nas mãos com frequência, independente do sexo.

3 – Compre artigos apropriados

Artigos antiestáticos podem ser encontrados até nas lojas ¥100 (Twitter)

Até nas lojas de ¥100 há pulseiras, braceletes, chaveiros, spray e outros artigos antiestáticos. Podem ser úteis para evitar constrangimentos ou na hora de abrir a porta do carro.

4 – Roupas e calçados

Se for o caso evite roupas com tecido sintético, especialmente o pijama. A roupa de cama também deve ser repensada, usando preferencialmente de algodão 100%.

Os calçados ideais são aqueles com solado de borracha ou de couro. Os de material sintético como os tênis, em contato com o carpete podem gerar essa descarga elétrica.

Roupa de cama com tecido natural e calçado com solado de couro (Pixabay/Mercado Livre)

Se estiver vestido com roupa feita de material sintético e dirigir, poderá levar um susto com o choque na hora de sair. Isso porque o assento é de material sintético também. Nesse caso, segure um objeto de metal antes de sair para fechar a porta.

→ Se ainda não leu a matéria sobre os hidratantes corporais toque aqui para abrí-la.

→ Caso queira saber sobre os cremes para as mãos, toque aqui.

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Ciclovia do Oceano Pacífico no Japão: 1.400Km de emoção

Publicado em 4 de janeiro de 2019, em Artigos de Turismo

Essa imensa ciclovia passa por 6 províncias, banhando o Oceano Pacífico, com vistas magníficas. Saiba mais sobre ela!

Trecho da ciclovia em Tahara, província de Aichi (Chunichi)

A Ciclovia da Costa do Oceano Pacífico (太平洋岸自転車道, lê-se taiheiyogan jitenshado) teve início no final da década de 70, mas ainda não está totalmente concluída.

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Ela começa em Choshi (Chiba), passa por Kanagawa, Shizuoka, Aichi, Mie e termina em Wakayama (província homônima). Apenas um trecho, de Aichi para Mie, é preciso ser interrompido para cruzar o mar de navio.

São 1.400 quilômetros para o ciclista desfrutar das belas paisagens, recebendo a brisa marítima.

Imagem: Chunichi

O comitê formado pelos representantes das províncias se reuniu em Tóquio, no final do mês de novembro, para novos planos, de reforma, manutenção e de atração de usuários.

Para as novas ações decidiram criar placas de sinalização em comum, colocar setas azuis nas pistas e definir uma logomarca até 2019.

Também é preciso fazer manutenção nos trechos onde não está muito clara a separação das pistas para os carros e bicicletas.

Unificação das placas, trecho da ciclovia em Shizuoka e modelo de setas azuis a serem colocadas (Wikipedia e Pref. Utsunomiya)

Ficando pronta até o final do ano 2019 será a maior ciclovia do Japão. Poderá se tornar um atrativo para os turistas, inclusive os estrangeiros, a qual já tem até nome golden route ou rota dourada.

Para atrair esses turistas é preciso implementar points gourmet e de hospedagens. Para isso o desejável é uma cooperação entre as iniciativas privada e pública.

Só para se ter uma ideia, ciclistas que já deram volta pelo país ou por algum outro contam que em média é possível percorrer 100Km por dia, em boas condições.

Fontes: Chunichi e Sanspo

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