Força de trabalho no Japão pode diminuir em 12 milhões de pessoas até o ano 2040

O resultado é provável se a economia crescer pouco e se menos mulheres e idosos se juntarem à força de trabalho, segundo o ministério.

Setor da construção é um dos que mais pode sofrer escassez de trabalhadores (ilustrativa/banco de imagens)

O governo japonês alertou que em duas décadas a força de trabalho do país poderá ter uma diminuição de 12 milhões de pessoas, isso se o crescimento econômico do Japão continuar baixo nos próximos anos.

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Autoridades no Ministério do Trabalho revelaram na terça-feira (15) estimativas da população em idade ativa no ano 2040.

De acordo com o ministério, o número de trabalhadores pode diminuir para 52 milhões em 20 anos. O resultado é provável se a economia crescer pouco e se menos mulheres e idosos se juntarem à força de trabalho.

Os setores atacadistas e varejistas sofreriam as maiores quedas, com cerca de 2,9 milhões de trabalhadores perdidos. Os campos de mineração e construção ficariam em segundo, com falta de 2,2 milhões.

O ministério disse que o declínio geral poderia ser menor se a economia expandir, com mais mulheres e idosos trabalhando, resultando em uma queda de um pouco mais de 5 milhões de pessoas.

Fonte: NHK

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Bolsonaro assina decreto que flexibiliza porte de armas

Publicado em 16 de janeiro de 2019, em Brasil

Na rede social, o presidente afirmou que o decreto “respeita a vontade popular” expressa no referendo de 2005.

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O presidente Jair Messias Bolsonaro (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)O presidente Jair Bolsonaro disse que o decreto assinado na terça-feira (15), no Palácio do Planalto, devolve à população a liberdade de decidir sobre a compra de armas de fogo.

“Por muito tempo, coube ao Estado determinar quem tinha ou não direito de defender a si mesmo, à sua família e à sua propriedade. Hoje, respeitando a vontade popular manifestada no referendo de 2005, devolvemos aos cidadãos brasileiros a liberdade de decidir”, afirmou.

Bolsonaro usou o Twitter para reforçar o discurso que fez no fim da manhã, ao assinar o decreto. Na rede social, o presidente afirmou que o decreto “respeita a vontade popular” expressa no referendo de 2005.

Naquele ano, os brasileiros foram às urnas para decidir se o comércio de armas deveria ser proibido. Na ocasião, o voto “não” venceu, com a população decidindo por manter o comércio de armas com as restrições que já vigoravam à época.

O presidente também lembrou o dispositivo que aumenta para dez anos o prazo para renovação de armas de fogo.

“Além das inúmeras iniciativas tomadas nestes primeiros dias de governo, aumentamos de três [e cinco anos] para 10 anos o prazo para a renovação da posse da arma de fogo e acabamos com a subjetividade para a compra, que sempre foi dificultada ou impossibilitada. Esse é apenas o primeiro passo!”.

O decreto anterior estabelecia que o registro deveria ser renovado a cada três anos, nos casos em que o Exército é responsável pela expedição, e a cada cinco anos, nas situações sob responsabilidade da Polícia Federal. O decreto publicado hoje unifica esses prazos em 10 anos.

Veja aqui as novas regras de posse de armas no país.

Via Agência Brasil

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