Japonês é detido no Equador

Alegadamente cientista, o japonês disse que ele planejava levar as espécies para Hokkaido, segundo o Ministério do Meio Ambiente do Equador.


Autoridades no Equador dizem que detiveram um japonês por tentar levar vida selvagem ilegalmente para fora do país, quando embarcava em um voo na cidade de Quito com mais de 250 espécies de aranhas, escorpiões e besouros, dentre outras, vivos e guardados em potes e caixas de plástico.

Alegadamente cientista, Hirokasu S. disse às autoridades no aeroporto em Quito, onde as espécies foram detectadas em uma inspeção rotineira de bagagem, que ele planejava levar os invertebrados para Hokkaido, segundo o Ministério do Meio Ambiente do Equador.

Hirokazu não tem permissão para sair do Equador enquanto ele aguarda seu julgamento que deve acontecer nesta semana, de acordo com o ministério. Roubo de patrimônio cultural pode levar a uma pena de prisão de cinco anos no país.

As autoridades suspeitam que o japonês esperava conduzir “estudos genéticos e biológicos” das espécies, as quais foram enviadas a um centro de gestão de vida selvagem.

Fonte: TeleSur

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Centenas de hóspedes foram filmados secretamente em quartos de hotéis na Coreia

Publicado em 21 de março de 2019, em Notícias do Mundo

Dois homens foram presos em conexão com o escândalo que envolveu 42 quartos de 30 acomodações em 10 cidades na Coreia do Sul.

As imagens eram transmitidas ao vivo online (ilustrativa/banco de imagens)

Cerca de 1.600 pessoas foram filmadas secretamente em quartos de hotéis na Coreia do Sul e as imagens transmitidas ao vivo online para clientes pagantes assistirem, disse a polícia na quarta-feira (20).

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Dois homens foram presos e outras duas pessoas estão sendo investigadas em conexão com o escândalo que envolveu 42 quartos de 30 acomodações em 10 cidades no país. A polícia disse que não houve indicação dos hotéis estarem coniventes com o esquema.

Na Coreia do Sul, pequenos hotéis dos tipos envolvidos no caso são normalmente referidos como motéis ou albergues.

Câmeras foram escondidas dentro de compartimentos de TV Digital, tomadas nas paredes e em suportes para secador de cabelo. As imagens eram transmitidas online, disse em uma declaração o Departamento de Ciberinvestigação na Agência Nacional de Polícia.

O site tinha mais de quatro mil membros, 97 dos quais pagavam uma taxa mensal de 44,95 dólares para ter acesso a recursos extras, como a habilidade de repetir certas transmissões em live streaming. Entre novembro de 2018 e março deste ano, disse a polícia, o serviço lucrou seis mil dólares.

“Houve casos similares no passado onde câmeras ilegais foram secretamente instaladas e as imagens assistidas constantemente, mas essa é a primeira vez que a polícia pegou onde os vídeos estavam sendo transmitidos ao vivo na internet”, disseram.

Câmeras encontradas pela polícia escondidas dentro de uma tomada na parede (á esq.) e no suporte do secador de cabelo (à dir.) – Agência Nacional de Polícia da Coreia do Sul

A Coreia do Sul tem um grave problema com câmeras espiãs e filmagem ilícita. Em 2017, mais de 6.400 casos de filmagem ilegal foram reportados à polícia, comparado a cerca de 2.400 em 2012.

No ano passado, dezenas de milhares de mulheres foram às ruas de Seul e de outras cidades em protesto contra a prática e exigiram ação, sob o slogan “Minha Vida Não é Sua Pornografia”.

Em resposta, Seul formou um esquadrão especial de mulheres que vinha conduzindo inspeções regulares em cerca de 20 mil banheiros públicos na cidade em busca de câmeras espiãs, embora alguns críticos terem a denunciado como medida superficial a uma questão social.

Fonte: CNN

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