No Japão o El Niño deverá continuar até o verão

O fenômeno El Niño que causa alteração na temperatura da superfície do Oceano Pacífico deverá continuar até o verão no Japão, informou a AMJ.

Chuva (Pixabay)

A Agência de Meteorologia do Japão-AMJ informou na quarta-feira (10) que o fenômeno El Niño continuou em março deste ano.

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Ele teve início no outono do ano passado e a previsão é de que, com altas possibilidades, continue até o verão.

Se isso ocorrer deverá afetar o início da estação chuvosa, chamada de tsuyu em japonês. Em geral, a época de entrada nessa estação é em junho, no Japão.

O fenômeno El Niño causa elevação da temperatura da superfície do Oceano Pacífico, no Peru, o qual desencadeia anormalidades no clima.

Segundo a AMJ a temperatura média da superfície das águas do Pacífico no Peru foi de 27,9ºC, ou 0,8ºC mais alta, em março.

Na primavera o fenômeno afeta o Japão. As temperaturas médias em Okinawa e Amami costumam ser mais elevadas, enquanto que no leste do país a tendência é de ficar na média anual ou mais altas.

No verão a tendência é de temperaturas mais baixas no oeste e no norte do arquipélago. E o fenômeno provoca mais precipitação no oeste.

Fontes: Sankei e Tenki

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Leopalace 21: sobe para 14 mil prédios com irregularidades

Publicado em 11 de abril de 2019, em Sociedade

A gigante do setor imobiliário está em maus lençóis. São mais de 14 mil prédios com irregularidades na construção, dos 39 mil construídos.

Prédio de Nakano, em Tóquio (Sankei)

A gigante do segmento imobiliário Leopalace 21 informou que até quinta-feira (11) são 14.599 prédios dos 20.285 inspecionados até o momento, correspondendo a mais de 70%, com irregularidade na construção.

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A empresa informou que continua realizando os reparos e que a investigação prossegue, pois são 39,1 mil no total.

No ano passado a própria empresa informou sobre uma irregularidade na construção encontrada nos prédios. Não havia divisória entre um apartamento e outro que deve ser colocada no teto. Depois disso foram descobertas outras irregularidades nas construções, diferentes do que constam na planta original.

Dentre eles, os mais recentes tipos de edifícios construídos de 2015 até o ano passado, a empresa Leopalace 21 informou que não oferece risco e que vai continuar a fazer os reparos.

Até o momento 7,7 mil inquilinos foram comunicados para se mudarem.

A empresa informou que pretende terminar as investigações até o final de maio.

Fontes: NHK e Sankei 

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