Homem pega 2 anos de prisão no Equador por tentar trazer insetos para o Japão

O japonês tinha a intenção de trazer as criaturas para Hokkaido.

O japonês foi pego com mais de 200 insetos e aracnídeos em suas malas no Aeroporto de Quito (ilustrativa/banco de imagens)

Um japonês de 26 anos foi condenado a dois anos de prisão no Equador por tentar levar para fora do país uma grande quantidade de insetos e aracnídeos, disseram autoridades na quinta-feira (9).

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O réu foi preso no aeroporto de Quito em março com 248 aranhas, baratas, vespas, abelhas e  borboletas em suas malas, disse o ministério do meio ambiente em uma declaração.

Identificado apenas como Hirokazu S., ele também foi multado em quatro mil dólares e ordenado a pedir desculpas publicamente em um jornal nacional, disse o ministério.

O Equador, um país relativamente pequeno na América do Sul com uma população de aproximadamente 17 milhões, é uma das nações mais biodiversas no planeta.

Autoridades proíbem a captura e venda de todos os animais silvestres, mas o comércio ilegal persiste em toda a região amazônica.

O réu tinha a intenção de trazer as criaturas, cinco das quais são nativas do Equador e algumas das quais estavam vivas, para Hokkaido.

O homem disse no julgamento que como ele havia obtido permissão para levar algumas borboletas com ele, achou eu não haveria problema em levar outros insetos.

O advogado do homem disse que planeja recorrer a um tribunal superior, dizendo aos repórteres que os promotores não provaram o valor real dos insetos.

Fonte: Japan Times

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Japão tem alto número de casos de erros médicos em 2018

Publicado em 9 de maio de 2019, em Sociedade

Por região, a de Kanto-Koshin, incluindo Tóquio, teve o maior número de casos registrados.

Um total de 293 casos resultou em mortes (ilustrativa/banco de imagens)

O número de erros médicos observados no Japão atingiu uma alta recorde de 4.565 casos em 2018, alta de 470 em comparação ao ano anterior, disse à agência Kyodo na quarta-feira (8) uma organização sem fins lucrativos que coleta dados anuais.

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O Conselho do Japão para Cuidado de Saúde de Qualidade, que começou a compilar os registros em 2005, disse que o número recente mostra que os relatos de erros médicos se enraizaram no país.

Os dados cobrem casos, incluindo de negligência, em que pacientes morreram ou cujas condições exigiram mais tratamento do que o inicialmente esperado.

Em 2018, 4.030 casos, ou cerca de 90%, foram registrados por hospitais estatais ou universitários, e outras instituições médicas obrigadas a fazer tais relatórios sob a Lei de Assistência Médica do Japão.

Um total de 293 casos, ou 7,3%, resultou em mortes, enquanto 427, ou 10,6%, deixaram pacientes com uma grande chance de deficiências permanentes.

Por tipo de erro, aqueles relacionados aos cuidados de recuperação ficaram no topo da lista com 1.366 casos, ou 33,9%, seguidos por 1.113 relacionados a tratamentos.

Por região, a de Kanto-Koshin, incluindo Tóquio, teve o maior número de casos registrados, com 1.320, enquanto Hokkaido o menor, com 62 ocorrências.

Fonte: Mainichi

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