(ilustrativa/banco de imagens)
Imagens mostram o momento em que um rinoceronte zangado ataca repetidamente e vira o carro no parque safári.
No ataque que ocorreu no Parque Serengeti em Hodenhagen, norte da Alemanha, o rinoceronte de 30 anos, chamado Kusini, vai para cima do carro.
Uma funcionária que ficou presa no carro durante todo o incidente, filmado por um visitante do parque, saiu do veículo com apenas alguns arranhões.
O veículo, em contraste, ficou muito destruído.
O gerente do parque, Fabrizio Sepe, disse que não ficou claro o que levou Kusini a ficar tão zangado.
Ele enfatizou que o animal estava vivendo parque há somente 18 meses e ainda estava se adaptando aos seus arredores.
Fabrizio também explicou que Kusini era o único que podia circular pelo parque durante as manhãs e noites, após os visitantes saírem, e que ele não representa perigo ao público.
Ele admitiu, entretanto, que o rinoceronte estaria melhor em um ambiente de zoológico.
Número de rinocerontes é baixo
Os números de rinocerontes continuam historicamente baixos, e Kusini foi trazido ao parque para propósitos de procriação.
Esforços para conservar os animais tiveram algum sucesso nos últimos anos, com algumas espécies sendo reclassificadas de ameaçadas para vulneráveis, mas a caça ilegal por marfim nos chifres dos rinocerontes continua, e várias espécies agora foram declaradas extintas.
No início do século XX, 500.000 rinocerontes circulavam pelos continentes africano e asiático, mas hoje em dia poucos sobrevivem fora de parques nacionais e reservas.
Assim como caça ilegal, a perda de habitat tem sido um grande contribuinte para o declínio nos números.
Sabe-se da existência de apenas dois da espécie rinoceronte-branco do norte, e ambos são mantidos sob guarda 24 horas.
O marfim de rinocerontes e elefantes mortos é usado para fabricar joias e ornamentos caros, assim como medicamentos alternativos e tradicionais.
Muitos países, incluindo a China, antigamente um dos maiores mercados de comércio de marfim do mundo, introduziu proibições totais na matéria e produtos dela, mas um mercado negro para os produtos no valor de milhões de dólares ao ano ainda existe.
Veja o vídeo:
Fonte: The Sun
