Tufão Faxai: 1 morte e dezenas de feridos

A passagem do tufão n.º 15 causou muitos danos materiais em Shizuoka e Kanto, mas o pior de todos foram as vítimas, incluindo uma fatal.

Contêineres do Honmoku Futo, de Yokohama, foram esparramados pelas rajadas de vento (ANN)

A passagem do tufão Faxai, o 15.º do ano, foi cruel em Shizuoka e nas províncias da região Kanto. 

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Segundo levantamentos da polícia e dos bombeiros das províncias, as rajadas de vento violentas provocaram feridos e até morte. 

Em Tóquio, uma mulher na faixa dos 50 anos morreu pela queda, em Setagaya-ku, por volta das 5h30 de segunda-feira (9). Ela bateu fortemente a cabeça em uma parede, registrado pela câmera de segurança.

Em Tateyama (Chiba) as rajadas de vento derrubaram o telhado de um posto de gasolina. Os bombeiros receberam mais de 100 chamadas, sendo que 10 feridos foram transportados para o hospital. 

Na província de Kanagawa os danos materiais foram grandes, como em Shizuoka, na noite anterior. 

O total de feridos em 6 províncias foi de 36, até as 11h de segunda-feira. Em Shizuoka foram 11, 10 em Saitama, 6 em Kanagawa, 4 em Chiba, 3 em Tóquio e 2 em Ibaraki.

As rajadas de vento históricas derrubaram até os pesados contêneires em Yokohama, andaimes de construção, paredes das construções, entre outros. Além disso, chuvas torrenciais em vários locais causaram inundações. 

Assista aos vídeos da SBS TV, Asahi TV e ANN.

1 – Danos em Shizuoka (SBS TV)

2 – Danos em Chiba (Asahi TV)

3 – Cenas diversas do noticiário da ANN

https://youtu.be/dpZk-CY0E-8

Fontes: ANN, SBS TV e NHK

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Pai sai de hospital carregando sua filha de 3 dias para vender a outro casal

Publicado em 9 de setembro de 2019, em Ásia

Ele conheceu o casal através de um app de mídia social e ia vender a bebê por 7.000 dólares porque “não podia criá-la”.

A bebê tinha apenas 3 dias de vida (ilustrativa/banco de imagens)

Um homem foi detido na China após vender sua filha de apenas 3 dias por 7.000 mil dólares a um casal que ele conheceu através de um app de mídia social.

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Imagens de câmera de vigilância mostram o pai, de sobrenome Zhao, caminhando para fora da maternidade no leste da China carregando sua filha recém-nascida até os compradores. A menina foi então levada para uma nova casa a cerca de 260Km de distância.

Zhao disse à polícia que ele e sua esposa “não podiam criar a criança”.

O pai realizou a transação ilegal através de um amigo que o ajudou a postar um anúncio na popular plataforma de mensagens WeChat, de acordo com a polícia em Changzhou, na província de Jiangsu.

Zhao, sua esposa e o casal que comprou a criança foram todos detidos.

A bebê foi levada a um centro de bem-estar do governo.

O incidente chocante foi divulgado pelo Jiangsu Public Channel nesta semana.

De acordo com a reportagem, a polícia foi alertada sobre o caso em abril por usuários da web que viram um post de “bebê à venda” em um grupo de chatting no WeChat.

Oficiais descobriram que a pessoa a qual havia feito o upload do post era residente de Changzhou, identificada como Wang.

Através de investigação, a polícia descobriu que Wang tinha um amigo, Zhao, em uma cidade próxima chamada Suqian, e que a esposa de Zhao havia acabado de dar à luz uma menina.

A polícia então obteve imagens de vigilância do hospital onde a esposa de Zhao havia sido internada e viu Zhao carregando a bebê para fora dos recintos somente três dias após o nascimento da criança.

A esposa de Zhao, Sun, admitiu para a polícia que ela e seu marido haviam vendido a bebê.

Ela afirmou que eles não tinham condições de criar a criança por razões financeiras.

O casal que comprou a criança, Li e Gao, são de Nanjing. Eles também confessaram a infração.

Eles disseram à polícia que estavam casados “há anos” e nunca conseguiram ter um filho por causa da saúde debilitada dos dois.

Eles disseram que assim que viram o anúncio concordaram em comprar a criança e pagaram o depósito.

O casal então viajou para Suqian para pegar a bebê de Zhao.

Pessoas que são consideradas culpadas por tráfico infantil podem enfrentar até 10 anos de prisão na China, de acordo com a lei do país.

Fonte: Daily Mail

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