Chiba: aviso de evacuação em Tateyama e parte de Minami Boso

As duas cidades de Chiba estão em situação crítica. Se é residente veja onde se abrigar!

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A cidade de Tateyama (Chiba), anunciou um aviso de evacuação para 46.329 pessoas de 23.065 famílias, ou todos os residentes, às 9h15 de segunda-feira (16), devido ao potencial risco de desastres por deslizamentos.

Dentre os 5 níveis de alerta, esse é 4.º, portanto, pede a todos os residentes que busquem abrigo o mais rápido possível. 

Os locais para evacuação são:

  • Centro comunitário (コミュニティセンター)
  • Hall Nanohana (菜の花ホール)
  • Ginásio esportivo da ex-Escala Primária Kobe (旧神戸小学校体育館)

Minami Boso

Pelo mesmo motivo a prefeitura de Minami Boso também emitiu aviso para evacuação para os residentes da área Shirahama, no total de 1.300 pessoas de 500 famílias. 

Os locais para abrigo são:

  • Centro Comunitário Maruyama (丸山公民館)
  • Fujiura Kodomo-en (富浦子ども園)
  • Centro Comunitário Wada (和田コミュニティセンター)
  • Centro de Melhoria do Ambiente Rural Miyoshi (三芳農村環境改善センター)
  • Centro Comunitário Toyama Fureai (富山ふれあいコミュニティセンター)
  • Centro Comunitário Toyama (富山コミュニティーセンター)
  • Centro Comunitário Shirahama (白浜コミュニティセンター)
  • Centro Chikura de Prevenção do Cuidado ao Idoso Yurari (ちくら介護予防センターゆらり)
Fontes: Sankei e NHK

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EUA multam a Japan Airlines em US$300.000 por atrasos

Publicado em 16 de setembro de 2019, em Notícias do Mundo

Em dois incidentes separados no ano 2018, passageiros foram forçados a esperar a bordo de seus voos por mais de 4 horas após o pouso. O mau tempo representou um papel no longo atraso em ambas as situações.

Uma aeronave da JAL na pista (ilustrativa/banco de imagens)

O Departamento dos Transportes dos EUA (DTEU) emitiu uma multa de US$300.000 à Japan Airlines – JAL. Ela tem a ver com dois incidentes separados em que passageiros foram forçados a esperar a bordo de seus voos por mais de 4 horas após o pouso. O mau tempo representou um papel no longo atraso em ambas as situações.

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Na quinta-feira (12) o DTEU emitiu uma multa de US$300.000 à Japan Airlines por incidentes que ocorreram em 4 de janeiro e 15 de maio de 2018.

De acordo com relatos da Flight Global, ambos os incidentes aconteceram a bordo do voo JL004 partindo do Aeroporto de Narita, que fica na província de Chiba.

Durante o primeiro incidente, o voo JL004 desviou para o Aeroporto Chicago O’Hare por causa de severa tempestade de neve, a qual forçou o Aeroporto Internacional John F. Kennedy a fechar por 24 horas.

Passageiros foram mantidos a bordo da aeronave por mais de 4 horas.

No segundo incidente, o voo JL004 foi forçado a desviar para o Aeroporto Internacional Washington Dulles, desta vez por causa de severas tempestades em Nova Iorque.

Novamente, os passageiros foram forçados a aguardar na aeronave por quase 5 horas. Nesse ponto, a tripulação chegou ao horário máximo de seu turno e teve que deixar a aeronave.

Em ambos os casos, o DTEU diz que a JAL violou as regras de permanência na pista as quais estabelecem que passageiros não podem ser mantidos a bordo de seus voos involuntariamente por mais de 4 horas.

Da multa de US$300.000, US$60.000 serão alocados para compensação monetária e vouchers de viagem para passageiros em ambos os voos.

A decisão de multar a Japan Airlines

Enquanto a companhia aérea japonesa discorde da decisão do departamento, as regras em relação a atrasos longos foram claramente quebradas.

O clima foi um grande fator nos atrasos, e o relato da JAL sobre ambos os incidentes mostra que houve fatores em jogo que amplamente tiraram a decisão de suas mãos.

A JAL se certificou de que sua tripulação mantivesse os passageiros informados sobre a situação em curso e forneceu comida e bebida durante ambos os incidentes.

Ela também disse que uma falta de ação por parte de funcionários do aeroporto representaram um grande papel nos atrasos.

A resposta da Japan Airlines

A Japan Airlines não respondeu ao pedido para comentário enviado pela Simple Flying, fonte dessa notícia, sobre as multas emitidas pelo departamento dos EUA.

Ela, entretanto, concordou em pagar os US$300.000 a fim de evitar futuro litígio. Ela também insiste que os atrasos foram devido a circunstâncias que estavam longe das mãos da companhia aérea.

Fonte: Simple Flying

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