Facebook revela novo logo para diferenciar empresa de aplicativos

O logo, que inclui a palavra Facebook (FB) em letras maiúsculas em uma nova frente, alterna entre azul, verde e tons de lilás, vermelho e laranja – todas as cores que representam seus apps.

WhatsApp, Instagram e também o Messenger são de propriedade do Facebook (banco de imagens PM)

Após promessas de mais transparência, o Facebook tem um novo logo colorido que acena para como a mudança está em curso na empresa e suas subsidiárias.

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Na segunda-feira (4), a empresa anunciou um novo logo para a Facebook Inc. a fim de distinguir a parceira corporativa de seus apps, incluindo sua epônima plataforma de mídia social.

O logo, que inclui a palavra Facebook (FB) em letras maiúsculas em uma nova frente, alterna entre azul, verde e tons de lilás, vermelho e laranja – todas as cores que representam suas outras marcas. (Azul para Facebook, verde para o Whats App e lilás, vermelho e laranja para o Instagram).

A medida destaca seu esforço em ser mais clara com os consumidores sobre os apps de sua propriedade. Uma pesquisa recente realizada por um think thank apartidário descobriu que somente 29% dos americanos responderam corretamente que o Instagram e o WhatsApp são de propriedade do Facebook.

“As pessoas devem saber quais companhias produzem os produtos que elas usam”, de acordo com uma postagem de blog do Facebook na segunda-feira.

A empresa planeja usar o novo logo em produtos e materiais de divulgação nas próximas semanas.

Em junho, a empresa começou a acrescentar as palavras “from Facebook” (do Facebook) em todos os seus apps. Em breve, essa linguagem também incluirá o novo logo.

“From Facebook” na imagem à direita

No início deste ano, a empresa definiu planos para integrar suas plataformas de mensagem – WhatsApp, Instagram e Messenger – e tornar a privacidade um foco maior. Isso inclui criptografar comunicações e tornar possível para usuários enviarem mensagens a seus contatos usando qualquer um de seus serviços e SMS. A medida poderia pavimentar eficazmente a dominância do Facebook sobre o mercado de mensagens nos anos que virão.

Os esforços ocorrem em uma época quando o Facebook e outras companhias de tecnologia estão enfrentando controle antitruste elevado.

Fonte: CNN

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5 de novembro: Dia Mundial da Conscientização sobre Tsunami

Publicado em 5 de novembro de 2019, em Notícias do Mundo

Nos últimos 100 anos, 58 tsunamis causaram a morte de mais de 260 mil pessoas. O maior número de mortes no período foi o do Oceano Índico em dezembro de 2014.

Efeitos do tsunami no Japão em março de 2011 (banco de imagens PM)

Tsunamis são eventos raros, mas podem ser extremamente mortais. Nos últimos 100 anos, 58 deles causaram a morte de mais de 260 mil pessoas, ou uma média de 4.600 por desastre, ultrapassando o número de qualquer outro risco natural.

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O maior número de mortes no período foi no tsunami do Oceano Índico em dezembro de 2014. Ele causou cerca de 227 mil mortes em 14 países, com a Indonésia, Sri Lanka, Índia e Tailândia sendo os mais atingidos.

Somente três semanas depois disso a comunidade internacional se reuniu em Kobe (Hyogo). Governos adotaram a Hyogo Framewrok Action com duração de 10 anos, o primeiro acordo global abrangente sobre redução de risco de desastre.

Eles também criaram o Sistema de Mitigação e Alerta de Tsunami no Oceano Índico, o qual trabalha com contagens de estações de monitoramento sismográficas e do nível do mar e dissemina alertas para centros nacionais de informações sobre tsunamis.

A rápida urbanização e crescimento turístico em regiões propensas a tsunamis estão colocando as pessoas ainda mais sob perigo. Isso torna a diminução de risco um fator importante se a meta do mundo é alcançar reduções substanciais em mortes por desastres – uma meta primária do Sendai Framework, o acordo internacional de 15 anos adotado em março de 2015 para seguir o Hyogo Framework.

Em dezembro de 2015, a Assembleia Geral das Nações Unidas designou 5 de novembro como o Dia Mundial de Conscientização sobre Tsunami.

O Dia Mundial de Conscientização sobre Tsunami foi criação do Japão, o qual em razão de sua experiência repetida e amarga construiu ao longo dos anos grande expertise em áreas como alerta precoce, ação pública e melhor reconstrução para reduzir impactos futuros.

A data para a celebração anual foi escolhida em homenagem à história japonesa “Inamura-no-hi”, o que significa “queima dos arrozais”. Durante um terremoto em 1854 um agricultor viu a maré retrocedendo, um sinal de um tsunami iminente. Ele ateou fogo em sua plantação inteira para alertar os moradores do vilarejo que fugiram para terreno mais alto. Após isso, ele construiu um dique e plantou árvores para amortecer o impacto de ondas futuras.

A Assembleia Geral das Nações Unidas pede a todos os países, conselhos internacionais e sociedade civil que acompanhem o dia, a fim de aumentar a conscientização e compartilhar abordagens inovadoras para redução de risco.

Em 2019, o Dia de Conscientização sobre Tsunami promove a meta (d) da “Sendai Seven Campaign” que tem foco na redução de danos do desastre à infraestrutura fundamental e de serviços básicos.

Até o ano 2030, cerca de 50% da população mundial viverá em áreas costeiras expostas a inundações, tempestades e tsunamis.

Investir em infraestrutura resistente, sistemas de alerta precoce e educação é fundamental para salvar as pessoas e proteger seus patrimônios contra o risco de tsunami no futuro.

Fonte: un.org

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