Coronavírus: Micronésia proíbe entrada direta de viajantes que vêm do Japão

O Japão foi declarado oficialmente pela Micronésia uma nação infectada pelo coronavírus. Restrições de viagens são aplicadas.

Um residente local tira a boia da água em Pohnpei, Micronésia (PM)

A Micronésia impôs uma proibição de entrada direta de pessoas do Japão, onde infecções pelo novo coronavírus que se originou na China foram confirmadas.

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O país insular no Pacífico declarou estado de emergência no fim de janeiro para proteger sua população do vírus e proibiu viagens à China continental e outros países e regiões com casos de coronavírus.

O governo da Micronésia também proibiu a entrada de pessoas vindas da China continental e exigiu que visitantes de outros países e regiões com casos de infecções confirmados a ficarem em áreas livres do coronavírus por pelo menos 14 dias antes de entrar na Micronésia.

De acordo com a embaixada japonesa na Micronésia, a proibição de entrada direta a partir do Japão entrou em vigor no dia 3 de fevereiro, com pessoas vindas do país do leste asiático precisando ficar em Guam ou em outros lugares livres do coronavírus por 14 dias ou mais antes de visitar a Micronésia.

“A Micronésia pode endurecer ainda mais as restrições sobre viagens a partir do Japão”, disse o oficial da embaixada, pedindo às pessoas que tomem precaução antes de viajar ao país.

Mesmo após cumprirem tal condição, viajantes vindos do Japão devem se submeter a uma entrevista no exame de saúde assim que chegarem à Micronésia antes de deixar a área de imigração do país.

Vale apontar que o regulamento não é baseado na nacionalidade e, deste modo, qualquer pessoa que passou um tempo no Japão também está sujeita à regra de 14 dias.

O regulamento teve um efeito imediato, com 17 passageiros (de nacionalidade indeterminada) tendo o embarque negado para um voo de 3 de fevereiro da United Airlines de Guam para a Micronésia.

Fonte: Jiji, Sora News

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Macacos desaparecidos do zoo de Shizuoka: recompensa pela informação valiosa

Publicado em 6 de fevereiro de 2020, em Sociedade

Um zoológico de Shizuoka está oferecendo recompensa por informação valiosa sobre o destino dos macaquinhos desaparecidos.

Macacos-esquilo do zoológico (SBS TV)

O Izu Shaboten Zoo, instalado na cidade de Izu (Shizuoka), informou que 12 dos 46 macacos-esquilo desapareceram de suas instalações. 

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Devem ter desaparecido no período entre 19 a 23 de janeiro. Embora a gestão tenha conferido as câmeras de segurança não há nenhuma evidência de terem fugido, já que são monitorados, pois vivem livremente dentro do parque. 

“Consideramos todas as possibilidades, mas só nos ocorre que podem ter sido furtados”, explicou o diretor, para a reportagem da SBS TV.

Cada um deles tem um nome e são todos bem cuidados dentro do zoológico, tratados com carinho, disse. 

O caso foi encaminhado para a polícia pois o zoológico teme que esses macacos saimiri estejam presos em uma gaiola ou revendidos para algum pet shop. 

Na página web tem o nome de cada um deles, com seus respectivos dados. O zoo oferece uma recompensa de até 1 milhão de ienes pela informação valiosa para encontrá-los. 

Fontes: SBS TV e HP

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