Covid-19 pode acabar com 195 milhões de empregos, diz agência das Nações Unidas

Em novo relatório, a estimativa é que mais de 30 milhões de empregos foram perdidos no primeiro trimestre de 2020.

Setor hoteleiro será um dos mais afetados por perdas de empregos (PM)

A pandemia de coronavírus já está empurrando a economia global para a recessão, com empregos perdidos já erodindo em vários setores e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) das Nações Unidas disse que isso vai piorar no mundo todo.

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Na terça-feira (7), a OIT disse que o coronavírus deve dizimar horas de trabalho globais em cerca de 7% nos próximos meses – uma queda dramática equivalente a 195 milhões de empregos a tempo integral no mundo.

“Trabalhadores e empresas estão enfrentando catástrofe, tanto nas economias em desenvolvimento como nas desenvolvidas”, disse o diretor-geral da OIT, Guy Ryder.

A OIT também disse que 4 entre 5 pessoas na mão de obra global de 3,3 bilhões estão atualmente sofrendo impactos de fechamentos de locais de trabalho.

Há 3 semanas, a OIT inicialmente previu perda de trabalho global a um total de 25 milhões no fim de 2020.

Agora ela está alertando que o número final poderia ser substancialmente maior do que a projeção original. No novo relatório, Ryder estimou que mais de 30 milhões de empregos foram perdidos no primeiro trimestre de 2020.

Ele também disse que certos setores sofrerão a parte mais pesada do colapso – variando do varejista, imobiliário, manufatura, hoteleiro e indústrias de alimentos. A OIT também estimou que 1,25 bilhão de trabalhadores – ou 38% da força de trabalho global total – estão empregados nesses setores.

Ryder apontou que a maior preocupação ainda fica nos países em desenvolvimento.

“Se um país falhar, então todos nós falhamos”, disse Ryder. “Devemos encontrar soluções que ajudem todos os segmentos em nossa sociedade global, particularmente aqueles que são mais vulneráveis ou menos capazes de se ajudarem”.

Fonte: Business Insider

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Governador de Okinawa pede para turistas não visitarem as ilhas

Publicado em 8 de abril de 2020, em Sociedade

Em pedido inédito e incomum o governador de Okinawa quer conter o avanço da disseminação do novo coronavírus nas ilhas para proteger a população local.

Kouri, ao norte de Okinawa (VistOkinawa)

Pouco antes das 8h de quarta-feira (8) o governador Denny Tamaki, de Okinawa, informou mais 5 novos casos, aumentando para 39 no total. 

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Mais tarde, em resposta à declaração do estado de emergência na capital do país e 6 províncias, Tamaki fez pronunciamento para fazer pedidos.

Um deles, inédito e incomum foi “gostaria de pedir às pessoas de outras províncias, incluindo as 7, que se abstenham de viajar para Okinawa”. Mas também reforçou o pedido aos residentes da província para o isolamento e distanciamento social. 

O período dessa abstenção é o mesmo da declaração de emergência, portanto até 6 do próximo mês. 

 “Em Okinawa, onde o turismo é o segmento líder, o pedido da abstenção da viagem terá um efeito que não se pode dizer pequeno, mas a prioridade máxima é de proteger a vida e a saúde dos okinawanos”, explicou pedindo compreensão do povo. 

Por outro lado, para aquelas pessoas que foram transferidas pelas empresas ou que por algum motivo precisem ir às ilhas solicitou fazer quarentena de 2 semanas para observar o estado de saúde depois da chegada. Isso inclui evitar sair e entrar em contato com outras pessoas nesse período.

Embora não esteja incluído nos dados da província, a Base Aérea de Kadena tem três 3 pessoas com infecção, sendo 2 militares e uma da família. Essa informação foi do começo do mês e as bases não estão informando mais nada em relação aos novos casos. 

Fontes: Okinawa Times e NHK 

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