Ato de lavar as mãos como medida preventiva (PM)
Após o anúncio do Primeiro-Ministro, Shinzo Abe, de prorrogar o estado de emergência em todo país, no pronunciamento de terça-feira (5), os governadores começaram a tomar medidas em suas províncias.
Das 47, Iwate é a única onde o número de casos é zero, mas durante o período de situação de emergência o comércio e empresas prestadoras de serviço baixaram as portas. A população continua com os cuidados de segurança para que não ocorra nenhuma infecção por lá.
Ainda são 13 as províncias que estão em vigilância apesar da queda de testados positivo diariamente, como Tóquio e as vizinhas de Kanto, Hokkaido, Fukuoka, Osaka, Quioto e Aichi.
Mas nas demais 34 cada governador começou a informar seu plano de mitigação do isolamento social como cancelar o pedido de fechamento temporário dos bares e restaurantes, além das instalações de lazer como museus e outras.
Shiga, Fukui e Toyama decidiram cancelar a partir de 11 deste mês, por isso, os estabelecimentos comerciais poderão ser reabertos.
Mie e Hamamatsu
Em Mie as universidades, restaurantes, bares e pequenos eventos de até 50 pessoas poderão voltar a partir de quinta-feira (7) em diante. Mas o governador impôs condição para os eventos pequenos de não aceitar pessoas de outras províncias.
Mas, em relação às casas de karaokê e pachinko ainda continua o pedido de controle, bem como de locais de pesca, clubes de golfe e parques, incluindo os temáticos.
A cidade de Hamamatsu também cancelou o pedido de fechamento temporário dos estabelecimentos comerciais a partir de 7 como Mie.
Isolamento social continua
As medidas de segurança pessoal como lavar bem as mãos, uso de máscara, manter distanciamento e isolamento social na medida do possível e não se deslocar para outras províncias continua em todas as províncias.
Nas 13 de vigilância específica continua a situação de emergência com a meta de 80% de redução da movimentação das pessoas. Podem sair desde que seja para necessidade como trabalho, compras no supermercado e farmácia, além de consulta médica.
Fontes: Tokyo Shimbun, Yomiuri, Nikkei, CTV e Sankei
