Indispensável enguia mais em conta no verão 2020

Com o número de alevinos da enguia mais elevado espera-se que o preço caia um pouco na temporada 2020, já que são indispensáveis para o combate do ‘natsubate’.

Unagidon, um dos pratos típicos de verão e um dos mais consumidos nessa estação (NHK)

Natsubate é um conjunto de sintomas causados ​​pela perturbação do sistema nervoso autônomo devido ao calor do verão, com fadiga e falta de energia. 

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Para evitar esses sintomas é recomendada a ingestão da enguia ou unagi em japonês, pois é um pescado rico em vitaminas A e do complexo B, especialmente a B1 e B2, imprescindíveis para combater o cansaço e também antiinflamatórios. Além disso ainda fornece cálcio, D, DHA e EPA.

É por isso que o povo japonês aprecia tanto o unagi donburi, uma tigela de arroz coberta com fatias da enguia assada.

O recolhimento de alevinos – peixes recém-saído dos ovos – da enguia  aumentou pelo menos 4,5 vezes mais do que na temporada passada.

Segundo a Agência de Pesca, a captura doméstica de enguias jovens de novembro do ano passado a abril deste ano foi de 17,1 toneladas. Isso foi cerca de 4,5 vezes maior do que o índice histórico mais baixo na última temporada. Enfim, foi o maior nível em 6 anos.

Com esse aumento os alevinos passaram a ser negociados com cerca de 30% a menos do que no ano anterior. Como os alevinos são transferidos para cultivo em tanques por mais de meio ano, ainda levará algum tempo para refletir no preço final da enguia. 

Mas, de acordo com o grupo de aquicultores o preço de venda em 1.º deste mês é de 4,8 mil o quilo, o que representa cerca de 400 ienes a menos que no mesmo período do ano passado.

Nos últimos anos o preço da enguia tem sido mais elevado. Espera-se que para comemorar seu dia, em 21 deste mês, os consumidores possam desembolsar menos.

Fontes: NHK e Unaten

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Aumento de estrangeiros que voltam infectados, em junho

Publicado em 7 de julho de 2020, em Sociedade

Diferente de abril, a maioria dos passageiros que voltou infectada veio do Paquistão, Filipinas e Brasil.

Imagem ilustrativa da placa da estação de quarentena (NHK)

O número de passageiros que testam positivo no retorno de seus países de origem vem aumentando substancialmente, mostrando sinais de segunda onda de infecção do novo coronavírus no setor de quarentena dos aeroportos.

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Em abril foram 80 pessoas que desembarcaram em Narita ou Haneda, com infecção. No mês seguinte, em maio, houve uma queda chegando a 45. 

Esses números mostram uma particularidade. Em abril a maioria era composta de japoneses que retornaram dos Estados Unidos ou países da Europa. 

No entanto, em junho esse número quase triplicou, em relação ao mês anterior. Chegou a 123 passageiros que voltaram de diversos países. Entre eles, Brasil e Filipinas, mas o destaque fica para o Paquistão. E houve uma grande queda de pessoas que voltaram dos Estados Unidos ou Europa. 

Por isso, o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar está aumentando a vigilância e revê algumas das medidas tomadas após a entrada no Japão.

Até 2 deste mês o governo japonês ainda mantém a proibição de entrada de passageiros de 129 países e regiões. 

No entanto, além de permitir que japoneses que ficaram no exterior retornem para casa, estrangeiros elegíveis como residentes como os que possuem visto permanente também. 

Por conta disso são realizados testes PCR nas estações de quarentena nos principais aeroportos como Narita, Haneda, Kansai e Centrair. 

Fonte: Mainichi 

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