Imagem ilustrativa da vacina (NeedPix)
Começa na quinta-feira (1.º) a campanha de vacinação contra a influenza, como iniciativa do MLHW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar. Para esta temporada providenciou o suficiente para 63 milhões de pessoas, a maior quantidade dos últimos 5 anos.
O governo pede que antes de se dirigir à clínica ou hospital telefone para marcar horário, a fim de evitar congestionamento nessas instituições. Além disso pede cuidados como lavar bem as mãos, manter distanciamento social e usar máscara.
A campanha segue um calendário para priorizar os idosos, ou seja, quem tem idade acima dos 65. No caso das pessoas vulneráveis na faixa dos 60 aos 64, também recomenda-se tomar vacina nesse período, de 1.º até 26.
O governo da província de Kanagawa está oferecendo vacinação gratuita aos idosos, toque aqui para abrir e ler a matéria.
Depois dos idosos outras pessoas
A partir de 26 os alvos são pessoal da área da saúde, gestantes e crianças na faixa dos 6 meses até o segundo ano primário. Logo em seguida todas as demais pessoas que desejam se prevenir podem recebê-la.
A vacina da temporada 2020-2021 teve as duas cepas do tipo A substituídas e 1 do tipo B.
O CDC-Centro de Controle e Prevenção de Doenças, dos Estados Unidos, recomenda na sua página “todas as pessoas com mais de 6 meses devem ser vacinadas contra a gripe (do vírus influenza) uma vez por ano”. Complementou “deve ser administrada para reduzir o risco de infectar outras pessoas, mais do que para se proteger”.
Quantas doses e quanto custam
Crianças de 6 meses até 13 anos devem receber 2 doses, em intervalo de 3 a 4 semanas, ou conforme recomendação do pediatra. Às acima de 13 é aplicada dose única.
Os valores são diferentes também. Para duas doses custa 6 mil, dose única para crianças custa 3 mil e para adultos 3,5 mil ienes.
A eficácia da vacinação depende de cada organismo, podendo ter efeito até 5 meses como também por menor tempo.
Fontes: NIID, Mainichi e MHLW
