Quando ocorre o fenômeno La Niña os efeitos são diferentes nas regiões do Japão, mas as províncias a leste, banhadas pelo Pacífico poderão ter sol embora a temperatura média permaneça baixa.
No inverno de 2017-18, quando ocorreu o último fenômeno La Niña, os encanamentos de água romperam um após o outro em Tóquio, devido ao frio intenso.
Em resposta ao fenômeno La Niña que ocorre neste inverno, a AMJ-Agência de Meteorologia do Japão considera que alta possibilidade da temperatura média na região de Kanto-Koshin, entre dezembro a fevereiro, ficar mais baixa do que o normal. Não é possível concluir claramente que ficará abaixo da média normal porque a previsão é de longo prazo.
Mas, em dezembro a tendência é de que de Kanto a Kyushu e Okinawa a temperatura seja inferior à da média normal.
Já em janeiro, nessa ampla área, deverá ficar na média normal, enquanto no nordeste e norte poderá ser igual ou superior.
Portanto, o inverno desta temporada deverá temperaturas típicas da estação, diferente do ano anterior que esteve sob influência do outro fenômeno, o El Niño. Foram registradas as temperaturas mais elevadas, históricas, naquele inverno.
Só se espera que não seja tão frio quanto o inverno 2010-11, cuja onda de frio foi histórica, igualmente por causa do fenômeno La Niña. Entre a noite de 31 de dezembro ao 1.º dia do ano foram vistas nevascas recordes em Kagoshima e Tottori.
Na ilha principal de Okinawa foi registrada a primeira neve em 25 de janeiro de 2016, por causa de uma onda de frio. A temperatura foi inferior a 5ºC.
Fontes: Tokyo Shimbun e Tenki