Variante britânica de Covid-19 tem taxa de mortalidade bem maior

Pesquisador da Universidade Exeter diz que junto com sua habilidade de se espalhar rapidamente, isso torna a variante britânica uma ameaça.

Ilustrativa (banco de imagens)

Uma variante altamente infecciosa da Covid-19 que se espalha em todo o mundo desde que foi descoberta pela primeira vez no Reino Unido no ano passado é entre 30% e 100% mais letal do que variantes dominantes anteriores, disseram pesquisadores na quarta-feira (10).

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Em um estudo que comparou as taxas de mortalidade entre pessoas no Reino Unido infectadas com a variante do SARS-CoV-2 – conhecida como B.1.1.7 – contra aqueles infectados com outras variantes do vírus que causa a Covid-19, cientistas disseram que a taxa de mortalidade da nova variante era “significantemente maior”.

A variante B.1.1.7 foi detectada pela primeira vez no Reino Unido em setembro de 2020, e desde então também foi encontrada em mais de 100 países.

Ela tem 23 mutações em seu código genético – um número relativamente alto – e algumas delas tornaram sua propagação bem mais fácil. Cientistas dizem que ela é cerca de 40% a 70% mais transmissível do que variantes dominantes anteriores que estavam circulando.

No estudo do Reino Unido, publicado no British Medical Journal na quarta-feira (10), infecção pela nova variante levou a 227 mortes em uma amostra de 54.906 pacientes de Covid-19, comparado com 141 entre o mesmo número de pacientes infectados com outras variantes.

“Junto com sua habilidade de se espalhar rapidamente, isso torna a B.1.1.7 uma ameaça que deveria ser levada seriamente”, disse Robert Challen, pesquisador na Universidade Exeter que coliderou a pesquisa.

Fonte: Irish Times

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Hiroshima: anúncio das primeiras flores de cerejeira

Publicado em 12 de março de 2021, em Sociedade

Da variedade Someiyoshino, essas são as primeiras flores de cerejeira a florescer no país.

Registro na tarde de quinta-feira (Chugoku Shimbun)

O Observatório de Meteorologia de Hiroshima anunciou na quinta-feira (11) o desabrochar das primeiras flores de cerejeira, da variedade Someiyoshino, do país.  

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As primeiras flores chamadas de sakura abriram 16 dias antes do período considerado normal.

Desde 1953, quando a Agência de Meteorologia do Japão começou a observar, é o recorde da província e o segundo mais cedo do Japão.

Às 15h desse dia a equipe do observatório constatou em uma das árvores de amostra, no Shukkeien, um belo jardim do século 16, no centro da cidade de Hiroshima (província homônima).

Para chegar ao ápice da floração – carregar 80% da cerejeira – estima-se 10 dias.

Na sexta-feira (12) está previsto que tenha um anúncio em Fukuoka. Na próxima semana prevê-se que Tóquio, Nagoia e outras cidades anunciem o desabrochar também. Veja a previsão do país tocando aqui.

Fontes: Weather News e Chugoku Shimbun

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