Manter poltronas do meio vazias reduz risco do vírus no avião

Um novo estudo diz que deixar as poltronas do meio vazias poderia reduzir o risco de passageiros contraírem o vírus que causa a Covid-19.

Comissárias verificando as poltronas em avião (ilustrativa/banco de imagens)

Um novo estudo diz que poltronas do meio em aviões mantidas vazias poderia oferecer aos passageiros mais proteção do vírus que causa a Covid-19.

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Segundo pesquisadores, o risco de passageiros sendo expostos ao vírus de uma pessoa infectada no avião poderia ser reduzido em 23% a 57% se os assentos do meio estão vazios, comparado com um voo cheio.

O estudo divulgado na quarta-feira (14) apóia a resposta de companhias aéreas que limitaram assentos no início da pandemia. Contudo, aéreas dos EUA, com exceção da Delta, agora estão vendendo todos os lugares que elas podem. A Delta vai parar de bloquear as poltronas do meio em 1º de maio.

As companhias aéreas argumentam que filtros e sistemas de fluxo de ar na maioria dos aviões os tornam seguros quando passageiros usam máscaras, visto que eles agora são obrigados a fazer isso pelo regulamento federal.

Pesquisadores no Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC) dos EUA e a Universidade do Kansas estimaram o quão longe partículas do vírus suspensas no ar viajam dentro de um avião. Eles usaram manequins que emitiam aerossóis para medir o fluxo de partículas do vírus através de modelos de cabines de avião.

O estudo, entretanto, não levou em conta o uso de máscaras porque ele foi baseado em um anterior feito em 2017, antes da pandemia, nem considerou se passageiros estão vacinados contra a Covid-19.

O CDC diz que pessoas vacinadas podem viajar a baixo risco, embora a agência ainda recomende evitar jornadas não essenciais.

A Airlines for America, um grupo comercial para as maiores aéreas dos EUA, disse que companhias realizam várias medidas para prevenir a propagação do vírus em aviões, incluindo uso de máscara, perguntar aos passageiros sobre suas condições de saúde e limpeza profunda das cabines.

O grupo citou um relatório da Universidade de Harvard fundado pela indústria de companhias aéreas mostrando que o risco de transmitir coronavírus em aviões é muito baixo.

Fonte: NYT

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Quinta-feira teve 4,5 mil testados positivos

Publicado em 16 de abril de 2021, em Sociedade

Osaka amargou o pior número da epidemia no Japão e fazia mais de 2,5 meses que não chegava à casa dos 700 em Tóquio.

Imagem do CDC via Health Mil.

Na quinta-feira (15) o total de pessoas com confirmação da infecção pelo novo coronavírus foi de 4.576, o mesmo patamar da última semana de janeiro, em todas as 47 províncias, incluindo os 6 passageiros nos aeroportos. A soma cumulativa é de 521.398 pessoas infectadas.

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Nas províncias em quarentena, sob as medidas preventivas, foram 53 em Miyagi, 729 em Tóquio, 493 em Hyogo, 134 em Okinawa e Osaka registrou o pior resultado da epidemia, com 1.208 testados positivo

Nas que deverão entrar sob essas medidas governamentais, foram 242 em Kanagawa, 144 em Chiba, 188 em Saitama e 218 em Aichi. 

Foram 31 em Gunma, 22 em Tochigi, 43 em Shizuoka, 34 em Gifu, 26 em Mie e 43 em Shiga. 

Dados por província, na quinta-feira (NHK)

Em 14 províncias foram registrados 35 óbitos, elevando a soma cumulativa para 9.546.

Estão em tratamento 36.504 pacientes, dos quais 631 – aumento de 23 – estão em estado grave, necessitando de UTI. 

Até quinta-feira a soma das pessoas recuperadas é 475.348. 

Na terça-feira (13) foram realizados 51.142 testes PCR.

Em relação à inoculação, foram aplicadas 1.799.048 doses desde fevereiro, sendo que 1.152.013 foram da primeira dose da vacina.

Fontes: ANN, News Digest e NHK

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