Segundo informações do MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, de terça-feira (20), dois passageiros que vieram do exterior tiveram a entrada negada no Japão e foram mandados de volta.
Um dos casos foi de uma passageira na faixa dos 20 anos, vinda dos Estados Unidos, a qual desembarcou no Aeroporto Internacional de Narita, na segunda-feira (19).
O país continua exigindo o atestado com resultado negativo do teste para o novo coronavírus, emitido até 72 horas antes da partida, sendo que o dela tinha mais do que esse tempo.
O outro caso foi de um cidadão japonês, na faixa dos 30 anos, vindo a Holanda com chegada no KIX-Aeroporto Internacional de Kansai, em Osaka. Foi considerado um teste inadequado, pois não era de acordo com um dos exigidos pelo Japão, como das amostras colhidas pelo esfregaço nasofaríngeo ou da saliva.
Esses foram os dois primeiros casos de entrada não permitida no país, por causa do modo do teste ou do atestado com mais de 72 horas, depois que o governo fortaleceu as medidas de fronteira durante a epidemia no país.
Medidas de fronteira
O ministério recomenda aos passageiros de todos os países, incluindo os japoneses que vêm do exterior, sobre os tipos de teste e também o formato do atestado, com informações na sua página.
Para ver o modelo do atestado em português toque aqui.
Na chegada, todos os passageiros devem passar por mais um teste de PCR e também deverão esperar 14 dias em quarentena, além de assinar um termo de compromisso com as regras.
A partir de segunda-feira (19), as companhias aéreas deverão solicitar o atestado negativo. Caso o passageiro não o tenha devem recusar o embarque.
Fontes: MHLW, NHK e FNN