China deve registrar primeira queda populacional em 50 anos

Isso colocará pressão sobre Pequim para lançar medidas que encorajem casais a terem mais filhos e evitar um declínio irreversível.

Funcionário medindo temperatura de jovem na rua na China (ilustrativa/banco de imagens)

A China deve registrar seu primeiro declínio populacional em 50 anos após um censo realizado uma vez a cada década, divulgou o jornal Financial Times, citando fontes com conhecimento do assunto.

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Uma queda populacional colocará pressão sobre Pequim para lançar medidas que encorajem casais a terem mais filhos e evitar um declínio irreversível.

O Departamento Nacional de Estatísticas (NBS) estava previsto para divulgar no início de abril os resultados do censo conduzido no fim do ano passado.

O número populacional é muito confidencial e não será publicado até departamentos do governo terem um consenso sobre dados e suas implicações, acrescentou o Financial Times na terça-feira (27), citando suas fontes.

Nenhuma explicação foi dada para o atraso o anúncio do resultado, embora o departamento tenha dito neste mês que mais trabalho de preparação era necessário.

Em 2016, a China descartou sua política de décadas de apenas 1 filho na esperança de aumentar o número de bebês, substituindo a medida com uma política de 2 filhos.

Na época, ela também estabeleceu uma meta de aumentar sua população de 1,34 bilhão em 2010 para cerca de 1,42 bilhão.

Entretanto, a taxa de nascimentos continuou a cair.

Isso se deve parcialmente a casais urbanos, particularmente aqueles nascidos após os anos 1990, que valorizam sua independência e carreiras mais do que criar uma família, apesar da pressão dos pais para terem filhos.

 Fonte: Straits Times

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Empresa constrói fábrica para produzir etanol a partir de shochu

Publicado em 29 de abril de 2021, em Sociedade

A planta fabrica etanol a partir de resíduos líquidos formados no processo de produzir a bebida japonesa destilada shochu.

Ilustrativa (banco de imagens)

Uma companhia de gestão de condomínios na província de Kagawa construiu uma planta para fabricar etanol a partir de resíduos líquidos formados no processo de produzir a bebida japonesa destilada shochu.

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A Anabuki Housing Service construiu a planta na província de Miyazaki, onde o shochu é amplamente produzido, em um momento quando o custo de tratar resíduos líquidos tem sido uma questão para fábricas de pequeno e médio porte.

Fábricas de saquê de pequeno e médio porte produzem dezenas de toneladas de resíduos líquidos por dia, e a maioria delas solicita a empresas de eliminação que os descartem, o que custa cerca de 10 mil ienes por tonelada.

Uma subsidiária da companhia começou a colaborar com a Universidade de Miyazaki em 2014 com a finalidade de desenvolver tecnologia para usar os resíduos e será colocada em operação de escala completa em maio deste ano.

O etanol é produzido ao misturar o resíduo líquido com sobras de alimentos ricos em amido, como batatas, fermentando-o e destilando-o.

A planta pode processar 15 toneladas de resíduos líquidos por dia e produzir 1,2 tonelada de etanol. O custo de descarte é cerca da metade do método convencional.

O etanol produzido é usado para rodar a fábrica. Além disso, as sobras que ficam após destilar o resíduo líquido podem ser recicladas em pellets (biocombustível granulado).

A planta também será usada como modelo, e a companhia espera apresentar a tecnologia a fabricantes locais.

Fonte: News and Culture

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