Governadores do Japão apelam para o povo não se deslocar para fora da província

Além disso, consideram pedir ao governo do país uma forma de lockdown.

Reunião online dos governadores do país (JNN)

No domingo (1.º) os integrantes da Associação dos Governadores participaram de uma reunião online, cujos temas foram a rápida expansão da variante Delta e do número crescente de novos casos diários, além de um apelo à população.

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Pediram o cancelamento das viagens e dos retornos à terra natal, para fora das fronteiras da província onde reside, durante o feriado de Obon e as férias de verão.  

Também consideram solicitar ao governo do país uma medida mais severa, como uma forma de lockdown, para evitar as saídas das cidades, para suprimir a propagação da infecção do novo coronavírus, na quinta onda. 

Em relação à inoculação, “sinto que é uma missão nacional distribuir a vacina a todos que a desejam”, disse a governadora de Tóquio, Yuriko Koike. Alguns apontaram a redução das doses enviadas para as províncias, destacando a fraca resposta do país.

Se continuar assim, hospitais não poderão atender outros pacientes

“O colapso do sistema médico é iminente. É assim que poderá ficar. Não haverá local para ser transportado de ambulância. Mesmo que a pessoa sofra de hipertermia ou acidente de trânsito, não terá hospital para atendê-la. Tal situação está se aproximando, por isso, gostaria de pedir a todos o último gaman”, apelou o governador de Kanagawa, Yuji Kuroiwa. 

Gaman, segundo a Wikipedia, é um termo japonês, oriundo do zen-budismo, o qual significa suportar o insuportável com dignidade, muitas vezes traduzido como paciência, perseverança ou tolerância. 

Suas palavras são válidas para todas as províncias sob estado de emergência, bem como as sob as medidas prioritárias. 

Estão em estado de emergência Okinawa, Tóquio, Saitama, Chiba, Kanagawa e Osaka.

Sob as medidas especiais estão Hokkaido, Ishikawa, Quioto, Hyogo e Fukuoka. As duas medidas especiais são válidas a partir de segunda-feira (2) até 31 deste mês.

Fontes: ANN, JNN, Mainichi e Gov.

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Fechamento de fábrica britânica da Honda marca mudança na indústria

Publicado em 2 de agosto de 2021, em Notícias do Mundo

Fabricantes de autopeças começaram a deixar a área da fábrica após a Honda ter anunciado o fechamento em fevereiro de 2019.

Honda fecha fábrica na cidade de Swindon após 35 anos de operações (banco de imagens)

A Honda Motor fechou as cortinas em 35 anos de fabricação de veículos em sua planta na cidade de Swindow, no sudoeste da Inglaterra. A fábrica encerrou as operações em 30 de julho.

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O fechamento faz parte dos esforços da Honda para reestruturar suas operações globais. A capacidade anual da planta era de 150 mil unidades.

A mudança é o mais recente abalo para a comunidade de Swindon. Fabricantes de autopeças começaram a deixar a área após a Honda ter anunciado seu fechamento em fevereiro de 2019.

Uma companhia afetada foi uma empresa de logística japonesa afiliada que depende da Honda para três quartos das vendas locais.

Entretanto, a empresa planeja permanecer na área. Após demitir 20% de seu quadro de funcionários, ela se preservou com novas fabricantes na aquecida indústria de equipamentos e outras.

O fechamento da planta da Honda está sendo visto como um momento decisivo para a indústria automotiva do Reino Unido.

Montadoras anunciaram em julho que estão expandindo a produção britânica de veículos elétricos (EVs).

A Nissan deve construir uma planta de baterias para veículos elétricos enquanto a Stellantis, formada pela fusão dos grupos Chrysler e Peugeot, investirão em uma segunda fábrica especializada em EVs.

Fonte: NHK

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