Na segunda-feira (16) o ministro Taro Kono, responsável pela inoculação, declarou em um programa de tevê que “chegamos a um acordo com a Pfizer para o fornecimento de booster”, o que significa a terceira dose de reforço.
O jornal Mainichi soube pelas suas fontes que o ministro concordou em assinar o contrato com a farmacêutica norte-americana para o fornecimento de 120 milhões de doses da vacina contra o novo coronavírus.
Os países desenvolvidos estão em um movimento para uma dose booster (estimulação ou reforço), a qual induz respostas de anticorpos multifuncionais.
O governo japonês também começou a considerar o início da terceira dose nas equipes médicas e idosos, assim que a vacinação atual de duas doses for concluída.
As vacinas utilizadas pelo Japão são consideradas suficientes para a imunização com as duas doses. No entanto, ainda não está claro por quanto tempo durará o efeito de prevenir a infecção com o surgimento de variantes como a Delta, altamente infecciosas. Por isso é necessária uma inoculação adicional chamada de booster para fortalecer a imunidade.
Fontes: Mainichi, JNN e NNN