Starbucks Japan oferece desconto para diminuir desperdício de alimentos

Parte dos lucros dos descontos em vendas será doada a um grupo que administra cozinhas comunitárias para crianças.

Vitrine com as delícias da Starbucks (Pixabay/janemihasu)

A Starbucks Coffee Japan combaterá o desperdício de alimentos ao oferecer descontos sobre produtos com data de validade próxima, com as remarcações iniciando na segunda-feira (23) em lojas a nível nacional.

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Certos produtos que são assados, sanduíches e outros itens serão vendidos com 20% de desconto cerca de 3 horas antes das lojas fecharem. Os itens específicos e o horário das remarcações dependerão do estoque do dia. As remarcações não serão aplicadas a serviços de entrega ou pedidos feitos no app da rede.

Produtos expirados contam por cerca de 15% do desperdício de alimentos das lojas da Starbucks no Japão.

Um programa piloto em 90 locais nas províncias de Tóquio e Saitama no mês de março descobriu que o desperdício de alimentos foi reduzido à metade após descontos terem sido oferecidos por 2 horas diariamente. As remarcações também ganharam suporte dos funcionários, e a companhia decidiu levar o programa a nível nacional.

Parte dos lucros dos descontos de vendas será doada à Musubie, uma organização que administra uma cozinha comunitária para crianças.

A iniciativa também ajudará os esforços de sustentabilidade da Starbucks. As metas da rede global de café pedem por cortes de 50% em emissões de dióxido de carbono, desperdício e uso de água até 2030.

Fonte: Asia Nikkei

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Aumento das vendas de remédios para combater efeitos colaterais de vacinas

Publicado em 20 de agosto de 2021, em Sociedade

Houve escassez de analgésicos e antipiréticos em farmácias após a propagação de informação de que eles podem aliviar os efeitos colaterais da vacina contra Covid-19

Área de medicamentos de venda livre em farmácia no Japão (ilustrativa/banco de imagens)

Um aumento na demanda por remédios para aliviar os efeitos colaterais de vacinas contra Covid-19 levou a um crescimento nas vendas de medicação não sujeita a receita médica para amenizar dores de cabeça e febre, levando companhias farmacêuticas a aumentarem a produção.

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De acordo com a empresa de pesquisa de mercado Intage, a venda de analgésicos e antipiréticos sem prescrição médica aumentaram 66% ano a ano para ¥1.884 bilhão na primeira semana de agosto.

Houve escassez de analgésicos e antipiréticos em farmácias após a propagação de informação principalmente online que eles podem aliviar os efeitos colaterais causados pela vacina contra Covid-19 e podem ser usados por gestantes e crianças.

Quando o Ministério da Saúde disse em junho que outros tipos de analgésicos e antipiréticos de venda livre são eficazes contra efeitos colaterais causados pelas vacinas, o comércio cresceu em um ritmo mais rápido.

“O alívio para efeito colateral não é a única razão pela qual as pessoas estão comprando remédios, algumas podem estar estocando, visto que a situação está ficando pior e o sistema médico está sob crescente pressão”, disse um funcionário da Intage.

O ministério da sáude avisa às pessoas, incluindo grávidas ou que estejam recebendo tratamento médico, assim como aquelas que sofrem com febre prolongada após vacinação, que consultem seus médicos ou farmacêuticos antes de tomar medicação para aliviar os efeitos colaterais.

O ministério disse que não recomenda tomar analgésicos e antipiréticos antes dos efeitos colaterais ocorrerem e algumas farmacêuticas emitiram alertas similares.

Fonte: Yomiuri

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