Quarta-feira: 121 testados positivo

Gunma teve o mesmo número de casos que no dia anterior, de 2 dígitos.

SARS-CoV-2 (CDC)

Na quarta-feira (1.º), em 21 das 47 províncias do Japão o total de pessoas com resultado positivo para o novo coronavírus foi de 121, incluindo 4 dos aeroportos. 

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Gunma teve novamente 14 casos, sendo 5 em Ota, 6 em Isesaki, 2 em Maebashi e em Tatebayashi, e 1 em Takasaki. 

Foram 21 em Tóquio, 12 em Kanagawa, 11 em Saitama, 2 em Chiba, 1 em Tochigi e zero em Ibaraki.

Foram 13 em Osaka, 5 em Hyogo, 4 em Okayama, 7 em Fukuoka, 1 em Okinawa e zero em Shiga, Fukui, Hiroshima e Shimane.

Na região Tokai foram 2 em Shizuoka, 4 em Gifu e 7 em Aichi, sendo 4 em Nagoia. Em Mie não houve nenhum novo caso.

Foi registrado um óbito em Tóquio.

São 172 pacientes em tratamento, sendo que 43 estão em estado grave.

Em contrapartida, 1.707.777 pessoas se recuperaram.

Na segunda-feira (29) foram realizados 37.255 testes PCR.

Dados de quarta-feira (NHK)

Fontes: News Digest, Nagoya TV, Gunma TV e NHK

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Molnupiravir pode revolucionar a luta contra o coronavírus, diz especialista

Publicado em 1 de dezembro de 2021, em Notícias do Mundo

Segundo o especialista japonês, é importante começar o tratamento nos estágios iniciais da Covid-19 a fim de prevenir sintomas graves.

O molnupiravir foi desenvolvido pela gigante farmacêutica dos EUA, a Merck (NHK)

Um especialista em doenças infecciosas sugere que, se aprovado, o molnupiravir pode se tornar um divisor de águas na luta contra o coronavírus.

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O medicamento oral foi desenvolvido pela gigante farmacêutica dos EUA, a Merck.

Kosuke Yasukawa, professor assistente na Universidade de Georgetown, disse que é importante começar o tratamento nos estágios iniciais da Covid-19 a fim de prevenir sintomas graves.

Ele disse que a pílula permite isso, visto que ela é fácil de ser ingerida.

Yasukawa disse que os medicamentos antivirais atualmente disponíveis como o remdesivir podem ser manuseados apenas por instalações de cuidados limitadas, resultando em atrasos em oferecê-los aos pacientes.

Ele acrescentou que eles não são facilmente administrados, exigindo injeções ou via intravenosa.

Contudo, Yasukawa alertou que mesmo se o molnupiravir for aprovado, isso não significa que as vacinas não serão mais necessárias. Ele disse que várias medidas devem ser tomadas para lidar com o coronavírus, incluindo o uso de imunizantes e medicamentos.

Fonte: NHK

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