Kishida e governador de Osaka reconsideram hospitalização de todos os testados positivo

O primeiro-ministro considera realizar tratamentos dos pacientes com covid-19, no domicílio ou em hotel, se for assintomático.

Imagem ilustrativa de análise laboratorial do coronavírus (PxHere)

O Primeiro-Ministro do Japão, Fumio Kishida, falou para a imprensa quando de sua estada para orar no santuário xintoísta Ise, na província de Mie, na terça-feira (4), a respeito das pessoas com confirmação da variante ômicron do novo coronavírus.

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A fim de garantir um sistema de atendimento médico, o primeiro-ministro revisará as medidas, como a hospitalização de todos os testados positivo, residentes nas áreas onde a infecção está se disseminando rapidamente, de forma a permitir o tratamento médico em acomodações hoteleiras ou nas residências, de acordo com o nível dos sintomas.  

Fumio Kishida, na terça-feira (NHK)

“Gostaria de fazer de 2022 um ano para desafiar corajosamente e abrir uma nova era. Por outro lado, não esquecerei a humildade e ser cuidadoso para prosseguir”, disse Kishida.

No que diz respeito às medidas contra o novo coronavírus, a fim de se preparar para a pior situação em que a infecção comunitária da variante ômicron se espalha rapidamente, quer reforçar a prevenção, inspeção e o tratamento precoce, ao mesmo tempo que mantém o rigor das medidas fronteiriças. Pretende colocar em prática o uso do medicamento oral da farmacêutica Pfizer a partir do próximo mês, para o tratamento dos pacientes com covid-19, incluindo os com cuidados em casa, com visita médica a domicílio.

Se houver um aumento expressivo, revisará a política de tratamento em instalações hoteleiras e domésticas, de acordo com os sintomas. 

Além disso, para acelerar a dose de reforço da vacinação, as prefeituras poderão usar o estoque de 9 milhões de doses para o avanço, tanto nas equipes médicas quanto nos idosos. Mostrou a ideia de expandir os testes gratuitos em áreas onde há preocupação com a disseminação da variante ômicron.

Osaka pretende fazer o mesmo

Governador de Osaka, na terça-feira (NHK)

Na terça-feira, o governador de Osaka, Hirofumi Yoshimura, falou com a imprensa sobre a expansão da infecção da variante ômicron do coronavírus.

Em princípio, a política da província é hospitalizar todas as pessoas infectadas para garantir que aquelas em risco de agravamento possam receber tratamento. Em relação aos pacientes com baixo risco, Yoshimura disse considerar revisar o procedimento, como mudar para tratamento médico em hotel.

“O movimento das pessoas aumentou durante o feriado de fim e começo do ano, por isso, a variante ômicron deve ter sido disseminada. Calculo que o número de pessoas infectadas irá aumentar”, ponderou Yoshimura.

Fonte: NHK

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População mundial cresceu em 74 milhões de pessoas no ano de 2021

Publicado em 4 de janeiro de 2022, em Notícias do Mundo

A população global aumentou para 7,8 bilhões em 2021. A China continua sendo o país mais populoso, seguida pela Índia e EUA.

A China continua sendo o país mais populoso do mundo. Na imagem, a Grande Muralha (banco de imagens)

A população mundial aumentou em 74 milhões de pessoas para um total de 7,8 bilhões em 2021, de acordo com o departamento de censo dos EUA.

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A China continua sendo o país mais populoso com 1,4 bilhão de pessoas, embora ela esteja apenas um pouco à frente de 1,38 bilhão da Índia, que deve ultrapassar a nação mais povoada da Ásia até o ano 2025.

Os EUA ficaram em 3º com 332 milhões, seguidos pela Indonésia com 275 milhões e Paquistão com 238 milhões.

Enquanto as populações globais ainda estejam aumentando em geral, a taxa de crescimento vem caindo mais ou menos de forma consistente desde meados dos anos 1960, quando ela aumentou cerca de 2 % – com previsão de que a população atinja o pico antes de 2100, após o qual diminuirá.

Mais da metade do crescimento populacional nas próximas e décadas deve estar concentrado em apenas 8 países: República Democrática do Congo, Egito, Etiópia, Índia, Indonésia, Nigéria, Paquistão, Tanzânia e EUA.

Enquanto 55 países devem ver suas populações caírem em 1% ou mais no mesmo período.

Fonte: Daily Mail

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