
O novo centro de vendas e serviços da Tesla abriu em Xinjiang na semana passada (banco de imagens)
A fabricante de veículos elétricos Tesla vem sendo alvo de críticas por abrir um showroom na região de Xinjiang na China, onde autoridades são acusadas de cometer abusos de direitos humanos contra a minoria uigure.
O novo centro de vendas e serviços abriu em Xinjiang na semana passada, de acordo com um anúncio da companhia divulgado no site de mídia social chinês Weibo.
Na segunda-feira (2), Ibrahim Hooper, diretor de comunicações do Conselho sobre Relações Americanas-Islâmicas pediu ao presidente da Tesla, Elon Musk, que fechasse o showroom e “interrompesse o que equivale a suporte econômico para genocídio”.
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“Nenhuma corporação americana deveria estar fazendo negócios em uma região que é o ponto focal de uma campanha de genocídio visando uma minoria religiosa e étnica”, disse ele.
Enquanto a China negue qualquer irregularidade, os EUA mantêm que ela comete genocídio na região.
No mês passado, o presidente dos EUA, Joe Biden, assinou um projeto de lei para bloquear importações de Xinjiang a menos que empresas possam provar que os itens foram feitos sem trabalho forçado.
Fonte: The Independent







